Dólar fecha em R$ 5,666 e Ibovespa registra queda com taxa de desemprego em patamares menores

O dólar americano caiu 0,50% nesta quinta-feira; a taxa dos EUA e o decreto do IOF também estão sendo observados pelos investidores.

29/05/2025 18h33

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(Imagem de reprodução da internet).

O dólar comercial registrou queda para R$ 5,666 nesta 5ª feira (29.mai.2025). Houve variação de 0,50%. O valor mínimo foi de R$ 5,643 e o máximo atingiu R$ 5,703. O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), apresentou queda de 0,25%, situando-se em 138.533,70 pontos.

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Nos mercados internacionais, os investidores reagem ao bloqueio das tarifas recíprocas nos Estados Unidos, implementado pelo Tribunal de Comércio Internacional, sob a presidência de Donald Trump.

O ex-presidente Trump apresentou recurso. A contestação judicial, que levou ao bloqueio das tarifas, foi movida por estados liderados por democratas e por um grupo de pequenas empresas americanas, que questionaram a legalidade das medidas propostas pela administração Trump.

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A decisão foi aceita pela primeira instância. A redução das tarifas diminui o impacto inflacionário global, o que agrada os investidores.

A taxa de desemprego no Brasil, em 6,6% no trimestre até abril, indica que o mercado de trabalho permanece aquecido. O resultado ficou inferior às previsões dos analistas e sugere que o BC poderá elevar a taxa básica, a Selic, na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), em 17 e 18 de junho.

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Os investidores acompanham as discussões sobre o decreto que eleva as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), estabeleceu 10 dias para que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentasse alternativas à medida tributária. O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, declarou nesta quinta-feira (29.mai.2025) que ainda não existem propostas.

Fonte por: Poder 360

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.