Produção de aeronaves da Embraer registra queda no segundo trimestre
Entre abril e junho foram entregues 61 unidades, em contraste com as 30 unidades nos três primeiros meses de 2025; o aumento foi impulsionado por jatos …
A Embraer entregou 61 aeronaves no segundo trimestre de 2025, conforme balanço divulgado nesta quarta-feira (2.jul.2025). O número representa um aumento de 103% em relação às 30 unidades nos três primeiros meses do ano e de 30% em relação às 47 entregues no mesmo período de 2024. Consulte a íntegra (PDF – 169 kB).
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Em 2025, a empresa nacional alcançou 91 entregas, representando um aumento de 26% em comparação com as 72 unidades registradas em 2024.
A Embraer apresentou, em junho, uma estimativa de demanda mundial para os próximos 20 anos, que totaliza 10.500 aeronaves turboélices e jatos com capacidade até 150 passageiros.
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A empresa nacional especificou que a América do Norte será o principal mercado para seus jatos, enquanto a região Ásia-Pacífico liderará as compras de turbofans.
Até 2044, estima-se que 8.720 sejam jatos e 1.780 turboélices, totalizando o investimento de US$ 680 bilhões, o que corresponde a R$ 3,76 trilhões à taxa de câmbio atual.
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Prevê-se que o tráfego aéreo global de passageiros, calculado por RPK (receitas por passageiro/km), aumente 3,9% ao ano até 2044. A China liderará essa expansão com uma taxa de 5,7%, seguida pela América Latina com 4,7% e África com 4,4%.
O presidente-executivo da divisão de aviação comercial da Embraer, Arjan Meijer, afirmou em comunicado que “muitas das mudanças estruturais desencadeadas pela pandemia provaram ser bastante duradouras 5 anos após o seu início”.
“Acreditamos que frotas mistas que combinem aeronaves de menor e maior porte são essenciais para esse crescimento de longo prazo”, declarou Meijer.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
