Presidente Trump afirma que submarinos nucleares estão mais próximos da Rússia
O presidente dos Estados Unidos criticou Dmitry Medvedev e afirmou que “seus olhos brilham” ao falar sobre armas nucleares.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta sexta-feira (1º) que submarinos nucleares estão mais próximos da Rússia.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em entrevista à NewsMax, o líder americano comentou a medida em resposta aos comentários do ex-presidente russo Dmitry Medvedev, afirmando que “seus olhos brilham” quando armas nucleares são mencionadas.
Bem, um ex-presidente da Rússia que agora está no comando de um dos conselhos mais importantes, Medvedev, disse algumas coisas muito ruins, falando sobre energia nuclear. E quando você menciona a palavra “nuclear”, meus olhos brilham e eu digo: “É melhor termos cuidado”, porque é a ameaça máxima.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ademais, o republicano criticou Medvedev, que é atualmente vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, advertindo que ele não deveria proferir ameaças.
Trump também criticou a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, descrevendo a situação como “terrivel”.
Leia também:
Atentado a tiros na Universidade Brown deixa duas mortes e oito feridos em estado crítico
Suspeito em fuga após disparos na Universidade Brown gera alerta de emergência em Providence
Tiroteio na Universidade Brown: Trump se pronuncia e atualiza informações sobre o incidente
O ex-presidente russo Dmitry Medvedev afirmou que cada novo ultimato do presidente dos EUA, Donald Trump, a Moscou representa “um passo em direção à guerra”, não entre a Rússia e a Ucrânia, mas “com o próprio país dele”.
Trump está impondo um prazo de 50 dias ou 10, escreveu Medvedev, aliado do presidente russo Vladimir Putin, em uma publicação no X.
O republicano anunciou o envio de submarinos nucleares nesta sexta-feira (1).
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.
