Pilotos de Fórmula 1 movimentam US$ 2,04 bilhões em patrocínios durante o ano de 2024
Pesquisa da SponsorUnited aponta que o valor do futebol americano ultrapassa o das quatro principais ligas esportivas dos EUA, restando apenas a NFL em primeiro lugar.
As equipes da Fórmula 1 obtiveram arrecadação de patrocínio estimada em US$ 2,04 bilhões em 2024, conforme apurado em estudo da SponsorUnited, divulgado na sexta-feira (30.mai.2025).
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O valor excede o de 4 das 5 principais ligas esportivas dos Estados Unidos, restando apenas atrás da NFL (National Football League), que arrecadou US$ 2,49 bilhões na temporada 2024/25.
O valor médio por acordo na Fórmula 1 é de US$ 6,01 milhões, ao passo que nenhuma das principais ligas norte-americanas supera US$ 1 milhão por contrato. A categoria automobilística possui 340 acordos distribuídos entre suas 10 equipes, enquanto a NFL contabiliza 3.466 contratos divididos entre 32 franquias.
O setor de tecnologia lidera os investimentos na F1, respondendo por 543 milhões de dólares em patrocínios em 2024. Em segundo lugar, o setor de serviços financeiros, que arrecadou 379 milhões de dólares na temporada passada.
Segundo a SponsorUnited, os espaços publicitários mais procurados nos veículos são a caixa de ar e as laterais (sidepods), com valores entre US$ 5,3 milhões e US$ 7,5 milhões por temporada.
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Lando Norris e Oscar Piastri, da McLaren, registraram mais de 50 milhões de engajamentos com marcas na temporada anterior, o maior volume entre os duos da Fórmula 1. George Russell, da Mercedes, alcançou 24,8 milhões de engajamentos, e Charles Leclerc, da Ferrari, 29,2 milhões.
A atividade comercial da Fórmula 1 deverá prosseguir em expansão em 2025, com a incorporação de novos patrocinadores, incluindo o Grupo LVMH, Nestlé e PepsiCo.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.