Fifa ignora pressão e não afasta Israel por causa de conflitos
Fifa, liderada por Gianni Infantino, deve e pode impulsionar o futebol global, marcando uma postura distinta em 2022 com o caso Rússia.
Fifa Ignora Pressão para Excluir Israel de Competições
A Federação Internacional de Futebol (Fifa) não tem respondido aos crescentes pedidos de exclusão de Israel de competições internacionais, apesar de ter emitido apelos pela paz em Gaza. A postura da entidade tem gerado críticas e questionamentos sobre sua posição em meio à crise humanitária.
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Comentário de Infantino Sobre Geopolítica
Gianni Infantino, presidente da Fifa, justificou a posição da entidade, afirmando que a organização não pode solucionar problemas geopolíticos. No entanto, ressaltou a capacidade do futebol de promover valores unificadores, educativos, culturais e humanitários em todo o mundo.
Contraste com a Situação da Rússia
Em 2022, a Fifa adotou uma abordagem diferente em relação à Rússia, excluindo a seleção e os clubes do país após a invasão da Ucrânia. Essa decisão gerou debates sobre a consistência da política da entidade em relação a diferentes situações internacionais.
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Apelo de Peritos da ONU e Reações Internacionais
Recentemente, três peritos independentes da ONU solicitaram que a Fifa e a Uefa suspendam Israel, argumentando que as instâncias esportivas não devem ignorar as graves violações dos direitos humanos em curso. A presidente da federação norueguesa, Lise Klaveness, também expressou apoio à sanção contra Israel, alinhando-se a essa demanda.
Dados sobre o Conflito e Reações Políticas
A ofensiva de Israel em Gaza resultou em mais de 66 mil mortes, incluindo 151 crianças vítimas de fome e desnutrição, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas, que são considerados confiáveis pela ONU. Autoridades espanholas também manifestaram a intenção de boicotar a Copa do Mundo caso Israel se qualifique para o torneio.
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Autor(a):
Marcos Oliveira
Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.












