Vereador afirma que episódio é inventado para prejudicar Bolsonaro e sustentar “narrativa criada”; perícia determina que material é inoficioso.
O vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL-RJ) criticou a apreensão do pen drive encontrado na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília. A manifestação foi feita nesta segunda-feira (21.jul.2025) após a conclusão da perícia do dispositivo. Segundo o portal g1, o conteúdo encontrado é irrelevante para a operação.
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Em publicação no X, Carlos classificou o episódio como “grotesco” e ironizou o “suposto pen drive explosivo” encontrado na casa do pai. Para o vereador, trata-se de um “factóide” criado para desgastar a imagem do ex-presidente.
Tudo é meticulosamente calculado não apenas para alimentar a narrativa previamente plantada, mas também para nutrir o imaginário popular com enredos fantasiosos, criando uma cortina de fumaça sobre os reais problemas do Brasil: desemprego, insegurança, deterioração institucional, escândalos de corrupção e evolução do que pretende o regime.
A operação da Polícia Federal ocorreu na quinta-feira (18 de jul) na residência e no escritório de Bolsonaro. Além do pen drive, os agentes apreenderam dólares em espécie e o celular do ex-presidente.
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A operação policial foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), responsável pela instrução da investigação sobre uma suposta trama para o golpe.
Bolsonaro deverá usar tornozeleira eletrônica e está proibido de utilizar redes sociais, comunicar-se com embaixadores e diplomatas estrangeiros, além de não poder se aproximar de embaixadas.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Lucas Almeida é o alívio cômico do jornal, transformando o cotidiano em crônicas hilárias e cheias de ironia. Com uma vasta experiência em stand-up comedy e redação humorística, ele garante boas risadas em meio às notícias.