Brasil se mede ao Equador na estreia com Carlo Ancelotti nesta quinta-feira (5)
A seleção brasileira almeja preservar sua hegemonia no histórico confronto com o Equador, que apresenta bom desempenho nas Eliminatórias para a Copa do Mundo.
A seleção brasileira se mede ao Equador nesta quinta-feira (5), em Guayaquil, pela 15ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo.
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O embate deve ser intenso, com o Brasil almejando preservar sua hegemonia tradicional, ao passo que o Equador procura surpreender em solo próprio.
O histórico do confronto entre Brasil e seus adversários é majoritariamente favorável ao Brasil. Em 36 jogos, a seleção brasileira registra 28 triunfos, em detrimento de apenas duas derrotas e seis empates. O Brasil também lidera no quesito saldo de gols, com 99 gols marcados e 24 sofridos.
A última vitória equatoriana sobre o Brasil ocorreu em 2004, demonstrando um longo período de domínio brasileiro. Contudo, o cenário atual das Eliminatórias indica um jogo mais equilibrado.
O Equador figura na segunda posição com 23 pontos e está perto de assegurar sua participação na Copa do Mundo. Já o Brasil, apesar de seu favoritismo histórico, passa por um período de instabilidade em seu desempenho recente.
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O último encontro entre as equipes no estádio de Guayaquil, local do confronto desta quinta-feira, terminou em um empate sem gols há 32 anos, inserindo um aspecto de curiosidade no jogo.
Além do confronto entre Brasil e Equador, a rodada das Eliminatórias Sul-Americanas apresenta outros jogos relevantes. Paraguai e Uruguai se encontram em Assunção, ambos com 21 pontos e na zona de classificação.
Posteriormente, o Chile, atualmente na última posição com 10 pontos, recebe o líder e já classificado Argentino em Santiago. Esses jogos podem remodelar o cenário das classificações para a Copa do Mundo, tornando cada resultado fundamental nesta fase decisiva das Eliminatórias.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.