Bortoleto comemora seus primeiros pontos na Fórmula 1 e projeta: “É só o começo”
Piloto brasileiro interrompeu um período de oito anos sem premiações no principal campeonato mundial de automobilismo.
Gabriel Bortoleto, piloto brasileiro da Sauber, escreveu história ao obter seus primeiros pontos na Fórmula 1, no domingo (30). Após concluir em oitavo, ele destacou o desempenho na corrida, o trabalho em equipe e vislumbrou dias vitoriosos como aquele em sua trajetória.
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Nos treinos livres, Bortoleto obteve seus melhores registros da temporada, conquistando as duas posições de sexta e oitava colocação. Na classificação, o piloto manteve o bom desempenho, iniciando a corrida em oitava posição e mantendo-a até o final.
Que corrida! Estou emocionado por ter marcado meus primeiros pontos na Fórmula 1, especialmente porque também conseguimos o dobro de pontos. Foi uma corrida incrível – intensa do início ao fim, e estou muito orgulhoso do que fizemos hoje, juntos, como equipe. O ritmo foi forte, a estratégia funcionou perfeitamente e toda a equipe fez um trabalho incrível.
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Gabriel Bortoleto interrompeu um período de sete anos sem que um piloto brasileiro marcasse pontos em uma corrida de Fórmula 1. Anteriormente, Felipe Massa havia ficado em décimo lugar na disputa do Grande Prêmio de Abu Dhabi, em novembro de 2017.
“É uma prova do quanto progredimos e do que somos capazes quando tudo dá certo. Mas isso é só o começo: para mim, significa continuar pressionando, continuar melhorando e almejar resultados ainda maiores”, completou.
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Apesar de ter iniciado em oitavo, Gabriel Bortoleto protagonizou intensos embates para preservar a posição. Na disputa, o piloto brasileiro trocou ultrapassagens com Pierre Gasly, Alexander Albon e Fernando Alonso.
A disputa com Fernando Alonso no final foi animada – ele não cedeu! – mas hoje o foco principal foi a equipe e o progresso significativo alcançado em conjunto, afirmou.
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Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
