Trump assegura compromisso pessoal para acordo em Gaza, revela fonte

Cessar-Fogo em Gaza: Trump Garante Compromisso Pessoal

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assegurou pessoalmente aos interlocutores seu compromisso como garantidor do plano para cessar-fogo na Faixa de Gaza, conforme revelou uma autoridade americana à CNN nesta quinta-feira (9). A comunicação foi fundamental para o processo de negociação.

Detalhes da Garantia Trump

Trump enfatizou a importância de deixar claro aos mediadores árabes – e, por meio deles, ao Hamas – que manteria “todos os princípios e aspectos” de sua proposta de 20 pontos e “que estava garantindo que as pessoas fariam, com as melhores intenções, exatamente o que disseram que fariam”. A transparência foi um ponto central na estratégia.

Observação da Desconfiança

A autoridade americana observou a desconfiança entre Israel e o Hamas, bem como algumas das nações árabes, e afirmou que Trump “queria deixar muito, muito claro que era importante para ele” que o acordo fosse finalizado. A gestão da desconfiança foi uma prioridade.

Comunicação Direta e Urgência

“Houve momentos em que o presidente realmente conversou por telefone com… os interlocutores. E foi muito, muito espontâneo”, relatou a autoridade. A comunicação direta e a urgência foram elementos-chave na condução das negociações.

Instruções para a Conclusão do Acordo

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, mencionou anteriormente que Trump “teve alguns telefonemas e reuniões extraordinárias que exigiram um alto grau de intensidade e comprometimento, e fez isso acontecer”. A pressão e o envolvimento direto foram cruciais.

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Últimos Passos para o Acordo

Trump instruiu mediadores a concluir acordo. De acordo com autoridades de alto escalão dos Estados Unidos, Donald Trump também instruiu o enviado especial Steve Witkoff e Jared Kushner a “concluir o acordo” sobre Gaza antes de partirem para o Egito.

Viagem para o Egito e o Acordo

Os negociadores viajaram para Sharm el-Sheikh, no Egito, assim que perceberam que o Hamas queria finalizar o acordo e que o grupo não via mais os reféns como uma vantagem.