Resident Evil Requiem: tudo o que já sabemos sobre o jogo

Resident Evil Requiem foi oficialmente anunciado em 6 de junho de 2025, durante o evento Summer Game Fest 2025, como o capítulo final da apresentação.

A Capcom apresentou o primeiro trailer do jogo no evento, revelando o título e informações preliminares. A empresa já lançou um site oficial e as redes sociais da franquia divulgaram o slogan “Réquiem para os mortos. Pesadelo para os vivos”, enfatizando a atmosfera de terror do novo jogo.

O que é Resident Evil Requiem?

Resident Evil Requiem é um jogo de terror psicológico que retorna à essência da série, com gráficos realistas e uma narrativa imersiva, desenvolvido pela Capcom utilizando a RE Engine.

É Resident Evil 9 ou um prelúdio?

Sim, Resident Evil Requiem é oficialmente o nono título principal da série, também conhecido como Resident Evil 9. O jogo continua a narrativa estabelecida em Resident Evil Village, finalizando a trilogia iniciada com Resident Evil 7.

A Capcom apresenta no Steam o nono título da série, com o número piscando em vários momentos no trailer.

Qual é a sinopse e quem é a nova protagonista de Resident Evil Requiem?

A história de Resident Evil Requiem apresenta uma nova protagonista na série: a agente do FBI Grace Ashcroft. Ela é enviada para investigar mortes inexplicáveis que aconteceram em um hotel, o mesmo local onde sua mãe faleceu há oito anos.

O ponto intrigante para os fãs é que Grace parece ser filha de Alyssa Ashcroft, personagem jornalista que apareceu em Resident Evil Outbreak (2003). No trailer de revelação, o chefe de Grace afirma que “é hora de ela confrontar seu passado”, antes de cenas mostrarem Grace capturada de cabeça para baixo em um local escuro, evidenciando que a investigação tomará rumos aterrorizantes.

Com uma protagonista inédita e laços profundos com o passado da franquia, Requiem prepara uma história que expande e celebra o legado de Resident Evil.

A narrativa retorna a Raccoon City, agora em ruínas, cenário do surto viral e da destruição nuclear retratados na trilogia original da franquia. Com essa base, RE: Requiem busca apresentar uma trama inédita que, ao mesmo tempo, presta homenagem às raízes da série.

Quais são os responsáveis pelo desenvolvimento do jogo e quais profissionais-chave compõem a equipe?

Resident Evil Requiem está em desenvolvimento e publicação pela Capcom, juntamente com os demais títulos principais da franquia. O diretor do jogo é Koshi Nakanishi, um veterano da Capcom que também dirigiu Resident Evil 7: Biohazard (2017).

Seu retorno indica a intenção de recuperar o clima de terror que ele estabeleceu com sucesso em RE7. A produção é liderada por Jun Takeuchi, produtor executivo de longa data na série Resident Evil (responsável por títulos como Resident Evil 5 e outros projetos da Capcom).

O motor gráfico utilizado é o RE Engine, a mesma engine proprietária da Capcom aplicada nos jogos mais recentes da franquia, para garantir altos padrões de fidelidade gráfica e desempenho.

Até o momento, não foram revelados os nomes dos roteiristas ou compositores, mas estima-se que profissionais experientes da Divisão 1 da Capcom (equipe principal de Resident Evil) estejam liderando essas áreas.

Em conversas anteriores, Nakanishi afirmou que representou um desafio identificar a direção criativa para este novo capítulo, porém sua equipe definiu um rumo “sustentável” para o próximo Resident Evil, indicando uma perspectiva bem delineada para Requiem.

O jogo estabelece ligações com os títulos anteriores da franquia? Quais conexões já foram divulgadas?

Sim. Resident Evil Requiem está diretamente ligado à saga principal e apresenta diversas referências aos jogos anteriores. Em termos de cronologia, o jogo é sequência direta de Resident Evil Village (2021), expandindo os eventos após RE8.

Contudo, a narrativa de Requiem recupera aspectos clássicos: a heroína Grace investiga ocorrências em Raccoon City, cidade devastada pelo Vírus e pelo ataque nuclear nos eventos de Resident Evil 2 e 3.

O trailer revela os destroços do Departamento de Polícia de Raccoon City (R.P.D.), sugerindo que o jogador explorará cenários icônicos da franquia, atualmente em estado de ruína.

Adicionalmente, o vínculo familiar de Grace com Alyssa Ashcroft relaciona a narrativa a Resident Evil Outbreak, um spin-off multiplayer de 2003 que retratou sobreviventes durante a epidemia em Raccoon City.

Um detalhe é que fãs atentos e jornalistas descobriram um easter egg em Resident Evil 7 (2017) que já mencionava Alyssa: um documento redigido pela repórter Ashcroft sobre um caso de desaparecimentos, possivelmente servindo como gancho para a história que agora se desenvolve em Requiem.

Essas conexões indicam que o novo jogo unirá elementos desconexos da narrativa e fará referência aos 30 anos de história da série (que serão celebrados em 2026).

Qual será o estilo de jogo em Resident Evil Requiem? Será em primeira ou terceira pessoa, com maior ênfase na ação ou no terror? Existirá modo cooperativo?

A Resident Evil Requiem é apresentada pela Capcom como um título centrado no survival horror, destacando que o jogo oferecerá elementos de horror psicológico extremamente assustadores, juntamente com sequências de ação eletrizantes.

A ideia é recuperar a atmosfera carregada e aterrorizante dos primeiros Resident Evil, sem renunciar a cenas de ação. Conforme a sinopse oficial, os jogadores deverão “escapar da morte em uma experiência de gelar o sangue”, sinalizando um tom mais focado no terror do que o apresentado no jogo anterior.

Jornalistas especialistas destacaram que Requiem parece ser um “retorno às origens” do survival horror da franquia, com cenários claustrofóbicos e ambientação sombria semelhantes aos clássicos.

Do ponto de vista da Capcom, ainda não foi confirmado se o jogo será em primeira ou terceira pessoa.

A equipe já discutia essa decisão internamente em 2022, considerando que Resident Evil 7 e 8 utilizaram o estilo em primeira pessoa, ao contrário dos remakes mais recentes que são em terceira pessoa.

O trailer de anúncio foi cinematográfico e não revelou o gameplay, o que mantém a especulação. Alguns fãs acreditam que, por Grace ter seu modelo detalhado exibido, o jogo possa ser em terceira pessoa, mas isso não passa de suposição até o momento.

A jogabilidade de Requiem sugere uma ênfase na tensão e no terror em detrimento da ação incessante. A própria Capcom declarou que este novo título apresentará um realismo perturbador sem precedentes, com gráficos minuciosos (expressões faciais, suor, etc.) para intensificar a imersão do jogador.

Ademais, foi prometido um elemento de ação cinematográfica de alto risco, conforme ressaltado pelo apresentador Geoff Keighley durante o evento de lançamento. Isso indica que, além do terror de sobrevivência convencional (quebra-cabeças, gestão de recursos, atmosfera sufocante), existirão cenas grandiosas no estilo dos jogos modernos da série.

Não há indicações de modo cooperativo em Resident Evil Requiem. Até o momento, tudo que foi apresentado aponta para uma experiência single-player focada na campanha solo de Grace, semelhante aos últimos títulos numerados da franquia.

Títulos recentes como Resident Evil 7 e Village não incluíram modo cooperativo na campanha principal, e Requiem parece seguir essa direção. A Capcom não apresentou nenhuma função multiplayer ou cooperativo no anúncio, o que sugere que o jogo será totalmente focado na história, preservando a essência dos survival horrors clássicos.

Como foi a reação do público e da crítica nas primeiras 24 horas após o anúncio?

O lançamento tem recebido grande entusiasmo tanto do público quanto da mídia especializada. Os fãs da franquia comemoraram o retorno a cenários clássicos – muitos ficaram extasiados ao perceber que Requiem levaria os jogadores de volta a Raccoon City.

Discussões em fóruns e redes sociais evidenciam a surpresa e o entusiasmo com a participação de Grace Ashcroft e a ligação com Outbreak, um retorno inesperado aos jogos spin-off apreciados pela comunidade.

Diversos jogadores manifestaram satisfação com a retomada aos elementos clássicos de terror, considerando que o trailer evocou as sensações dos primeiros Resident Evil (exploração de mansões/corredores e atmosfera de suspense), em oposição ao tom mais focado em ação de títulos anteriores.

Houve, sem dúvida, debates e teorias intensas entre os fãs. Alguns demonstraram curiosidade ou apreensão em relação à ausência de personagens clássicos no teaser, como lamentaram alguns que esperavam ver Claire Redfield ou Jill Valentine, considerando que circulavam boatos sobre participações especiais.

Em geral, no entanto, há entusiasmo: a ideia de explorar uma Raccoon City pós-destruição e confrontar um terror inédito agradou a muitos, com fãs comentando que “retornar ao marco zero” da série era um desejo antigo.

A crítica especializada também apresentou uma avaliação positiva. Publicações internacionais apontaram que Resident Evil Requiem parece ser um “retorno à forma” da franquia, com ênfase no survival horror.

A Capcom apresenta Requiem como o começo de uma nova era para o survival horror, unindo tecnologia avançada com a atmosfera sombria que caracterizou a franquia.

A Polygon destacou que o título recupera elementos assustadores e psicológicos que marcaram os primórdios, ao mesmo tempo em que apresenta visuais de alta fidelidade e ação de qualidade.

A Capcom já anunciou que Requiem representará uma grande mudança em relação ao tom e jogabilidade recentes da série, demonstrando disposição para ousar. nas primeiras 24 horas após o anúncio, Resident Evil Requiem liderou as discussões na comunidade gamer, gerando um sentimento geral de otimismo, com fãs e críticos ansiosos pelo que está por vir.

Informações recentes e especulações.

Evidências adicionais detectadas fora do Resident Evil Requiem.

Data de lançamento e plataformas

O lançamento está confirmado para 27 de fevereiro de 2026, com disponibilidade nas plataformas PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC (Steam). Isso significa que o jogo só estará disponível para a geração atual de consoles e computadores.

Capcom

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Fonte por: Adrenaline