A família e os amigos da geóloga Priscila Schmitt, de 40 anos, procuram informações sobre o paradeiro da paulista que está desaparecida em São Paulo. A mulher chegou à capital paulista no início de agosto, retornando definitivamente da Nova Zelândia, onde residia desde 2017.
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O último contato com a família ocorreu pela manhã do dia 8 de agosto, quando foi informado que a irmã mais velha havia sofrido o roubo do celular em frente ao hotel onde se hospedava, na Avenida Paulista.
A família tentou contato com a geóloga durante cinco dias, sem sucesso. No dia 13, foi registrado um boletim de ocorrência de desaparecimento na delegacia de Arroio do Meio, no Rio Grande do Sul.
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A geóloga passaria alguns dias em São Paulo e depois viajaria para sua cidade natal, Estrela (RS).
A irmã Bárbara Schmitt informou que pessoas que a reconheceram pelas fotos divulgadas nas redes sociais relataram que Priscila esteve em um shopping no dia em que sofreu o assalto e aparentava estar nervosa. “Alguns conhecidos foram até o hotel, confirmaram que ela esteve lá e fez check-in e check-out”, explica.
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A irmã também ressalta que existe um processo com pedido de quebra de sigilo bancário para analisar o extrato da conta e tentar localizar Priscila. A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga o caso.
A SSP-SP comunicou que um caso de furto foi registrado e está sob investigação do 3º DP (Campos Elísios), que, ciente do desaparecimento da vítima, também realiza diligências em conjunto com a Delegacia de Pessoas Desaparecidas do DHPP para localizá-la e esclarecer os fatos.
Os familiares solicitam que sejam encaminhadas quaisquer informações referentes a Priscila.
Fonte por: CNN Brasil