Operação Preceito: Revelações chocantes! Militaristas usam pilar de Pennywise para fins obscuros em Derry. Estudos com A Coisa e planos para além de Derry.
O sétimo episódio da série aprofunda um dos planos mais complexos apresentados, confirmando que a Operação Preceito das Forças Armadas transcende o que era inicialmente compreendido. Francis Shaw demonstrava desde o início uma preocupação que ia além do simples isolamento de A Coisa dentro de um perímetro que pudesse causar mais sofrimento às famílias de Derry.
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O plano envolvendo Pennywise possuía um objetivo muito mais sombrio. Após o devastador incêndio no Black Spot, e com a ajuda do contato de Dick Hallorann com entidades do além, os militares localizam um dos treze pilares enterrados há anos em Derry.
Esses pilares eram fragmentos da estrela que outrora carregou Pennywise, e que haviam sido encontrados pelos ancestrais de Rose, que, em sua tentativa de aprisionar a criatura em Derry, criaram um perímetro ao redor da cidade com esses pilares.
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Um dos fragmentos, capaz de controlar o palhaço assassino, estava enterrado próximo ao corpo da guerreira nativo-americana Sesqui. Rapidamente, os militares o coletaram. No entanto, quando Leroy Hanlon confronta um de seus superiores sobre o destino do pilar, a resposta é surpreendente: o fragmento seria utilizado para estudos científicos, com A Coisa despertando novamente em 27 anos.
A grande reviravolta reside na verdade por trás do plano. Desconfiado das intenções de seus companheiros, Leroy Hanlon viaja até a base onde os cientistas, sob a supervisão de Francis Shaw, estavam conduzindo os estudos. Ao chegar lá, Hanlon descobre que a ordem era carbonizar o pilar, e não preservá-lo para usá-lo contra Pennywise no futuro.
Ao se deparar com Hanlon tentando impedir seu comando, Francis Shaw esclarece que seu plano nunca foi conter a coisa, mas sim liberá-la para além de Derry. Segundo ela, o medo que A Coisa poderia proporcionar aos soldados, em meio à guerra, os puniria adequadamente por suas decisões impensadas, erradicando o patriotismo doentio, o racismo e a sede por poder.
A criatura seria, portanto, uma ferramenta de justiça, e não uma arma a ser controlada.
Autor(a):
Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.