Olavo e Consuelo protagonizam um caso amoroso, com um dos envolvidos correndo o risco de ser preso

Desde 31 de março, Vale Tudo, novela das 21h da TV Globo escrita por Manuela Dias, é uma adaptação do clássico de 1988, obra de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Mendl. A nova versão da trama inclui diversas alterações.

Consuelo (Belize Pombal) é uma das personagens que mais passaram por transformações. Na história inicial, a funcionária da TCA era irmã de Jarbas (Leandro Firmino) e teve os sobrinhos André (Breno Ferreira) e Daniela (Jessica Marques) em sua guarda, após a morte de seus pais quando ambos eram menores.

Em determinado trecho da narrativa, a mulher desenvolve um caso com Olavo (Ricardo Teodoro), que enxerga na maçona uma oportunidade de obter dinheiro rapidamente. No desfecho da trama, o cafetão é capturado devido às fraudes que cometia e Consuelo passa a frequentar o homem na prisão por causa de seu amor.

Consuelo de Vale Tudo fala sobre a personagem.

Belize Pombal, a Consuelo de Vale Tudo, concedeu entrevista à revista Quem e comentou sobre a personagem que interpreta na trama das 21h. “Eu era jovem quando a novela foi originalmente exibida – a obra estreou em 1988 e eu nasci em dezembro de 1985. Não me recordo muito da novela, mas reconheço a relevância desta produção”, afirmou a atriz.

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Lembro com clareza que foi um momento marcante e permanece em minha mente. Recordo de cenas como Reginaldo Faria interpretando Marco Aurélio com o gesto da banana. O convite para participar de Vale Tudo surgiu da autora Manuela Dias e do diretor artístico Paulo Silvestrini. Foi um convite muito atencioso e requintado, e assim iniciamos a trajetória de Consuelo na novela.

A personagem apresenta matizes distintas das que crie anteriormente, como Jeíza, de Justiça 2, e Quitéria, de Renascer. É significativo construir uma personagem estruturada profissionalmente e com uma família amorosa, organizada, composta por negros recém-libertos. Ela se mostra interessante por oscilar entre qualidades admiráveis e aspectos corriqueiros, como o apreço por fofocas e jogos com o marido. Tal papel é simbólico, sobretudo pelas questões raciais e socioeconômicas, concluiu a artista.

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Fonte por: Contigo