O MP de Goiás (MP-PB) solicita bloqueio de ativos de Hytalo Santos e seu cônjuge
Influenciador digital e seu parceiro foram detidos na última sexta-feira (15), em São Paulo, sob suspeita de exploração de menores na produção de materi…
O Ministério Público do Trabalho na Paraíba solicitou, na segunda-feira (18), o bloqueio de bens do influenciador Hytalo Santos e seu marido, Israel Nata Vicente. A solicitação inclui o bloqueio de cinco veículos de luxo, empresas e outros bens e valores, totalizando até R$ 20 milhões.
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A ação, divulgada nesta quarta-feira (20), visa assegurar o pagamento de “indenização por dano moral coletivo e medidas de reparação e assistência às vítimas”, considerando a existência de indícios de ocultação de patrimônio.
O casal permanece na Cadeia Pública de Carapicuíba para o CDP de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, em decorrência de investigações do Ministério Público da Paraíba, que apuram os crimes de tráfico humano e exploração sexual infantil.
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Prisão
O influenciador Hytalo Santos e seu marido, Israel Nata Vicente, foram presos na sexta-feira (15) em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, em razão da execução de mandados emitidos pela 2ª Vara da Comarca de Bayeux, na Paraíba.
O Ministério Público da Paraíba apura os delitos de tráfico humano e exploração sexual de crianças.
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A 3ª Delegacia de Investigações sobre Estelionato e Crimes Contra a Fé Pública (DIG) do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) executou o mandado de prisão preventiva determinado pela Justiça da Paraíba, e continua com as buscas no local onde o indivíduo foi encontrado, em obediência à ordem judicial.
As investigações criminais são conduzidas com rigor técnico e respeito aos direitos e à dignidade das vítimas, especialmente crianças e adolescentes. No entanto, o vazamento de informações sigilosas e a aplicação de medidas de natureza civil, distintas dos métodos próprios da investigação criminal, têm comprometido a eficiência e a segurança do trabalho investigativo, além de expor as vítimas a novos riscos, conforme declara o MP em nota.
A operação foi realizada por policiais civis do DEIC de São Paulo, com apoio da PRF.
A investigação é do MPPB (Ministério Público do Estado da Paraíba), por meio do GAEC (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), em atuação conjunta com o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Civil da Paraíba, por meio da UNINTEPOL e da DECC, o CIBERLAB – Laboratório de Operações Cibernéticas da DIOPI (Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência) da SENASP/MJSP.
O Ministério Público e as instituições parceiras reiteram seu compromisso inegociável com a defesa de crianças e adolescentes, mantendo-se firmes e integrados no combate a este crime grave, e conclamam a sociedade a apoiar essa missão por meio da denúncia responsável e da preservação da dignidade das vítimas.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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