Ministro Celso Sabino critica veto ao açaí e afirma que o edital será republicado
O ministro do Turismo declarou, em postagens nas redes sociais, ter dialogado com os organizadores do evento e que a mudança será divulgada na semana se…
O ministro do Turismo, Celso Sabino, declarou em publicação de sábado (16) que a OEI (Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Ciência e Cultura) cometeu erro ao tentar “proibir” a ideia de incluir o cardápio gastronômico da COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025).
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Ele afirma que o edital será republicado, incluindo o produto natural de Belém, cidade que receberá o evento neste ano. O documento deverá ser publicado na próxima semana.
“Pecou, cometeu um erro grave ao impedir um dos principais produtos da gastronomia paraense”, declarou Sabino em um vídeo compartilhado nas redes sociais.
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O chefe da pasta prosseguiu, informando que houve contato neste sábado, em razão deste edital publicado, com os organizadores da OEI, que estão promovendo o serviço na COP, e com o secretário Valter, especial da COP30 ligado diretamente à Casa Civil da Presidência da República. Já foi obtida a declaração de ambos de que a correção será realizada e, na próxima semana, o edital será republicado.
Uma publicação compartilhada por Celso Sabino (@celsosabinooficial)
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A manifestação do titular ocorre após a OEI publicar um decreto que proíbe a venda de milho e outros produtos locais.
Em entrevista recente à CNN, o ministro Celso Sabino comentou sobre a COP30, que ocorrerá entre 10 e 21 de novembro. Sabino declarou que “não prosperarão argumentos contra Belém” e mencionou que a cidade organiza o “maior evento diplomático do planeta”.
O ministro do Turismo também adverte que hotéis com diárias a preços excessivos são exceções e defende que o mercado seja responsável por regular o setor.
Publicado por Maria Clara Matos
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.
