Em 18 de dezembro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou o trabalho do ministro da Fazenda, , na reorganização da economia brasileira e na restauração da credibilidade fiscal do país. Em declarações no Palácio do Planalto, em Brasília, Lula afirmou que as medidas aprovadas representam uma nova governança econômica, estabelecendo bases mais sólidas para o crescimento.

Ele enfatizou que o ministro alcançou os objetivos prometidos, encerrando um ciclo de ajustes e reposicionando o Brasil em indicadores-chave.

O presidente ressaltou que as mudanças implementadas criam salvaguardas institucionais para governos futuros e corrigem distorções históricas no sistema tributário. Lula acredita que essa nova abordagem garantirá que qualquer governo que assuma o país terá um sistema mais estável e eficiente.

Ele enfatizou que o objetivo é promover uma economia mais justa e equilibrada para todos os brasileiros.

Lula citou recordes recentes, como a menor inflação acumulada em quatro anos e o aumento da massa salarial, o menor nível de desemprego e a redução da pobreza. Ele também mencionou avanços em setores estratégicos, como a indústria, o agronegócio e o comércio exterior, apontando para o Brasil como o segundo país mais receptivo a investimento direto, atrás apenas dos Estados Unidos.

Leia também:

Força Aérea Portuguesa Recebe os Primeiros A-29N em Cerimônia Histórica em Alverca

Greve Indefinida dos Trabalhadores dos Correios em Nove Estados: Entenda as Reivindicações!

Petroleiros acenam com 100% de adesão e pressionam Petrobras na Bacia de Campos

O presidente destacou que o desafio agora é buscar um “salto de qualidade” para transformar o Brasil em um país rico.

O presidente mencionou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado em agosto de 2023, e informou que, até dezembro de 2025, cerca de 79% do volume anunciado do programa já se materializou em projetos concretos – obras contratadas, licitadas, em andamento ou concluídas.

Ele avaliou que o ritmo de execução do PAC reforça a credibilidade do governo junto ao setor produtivo, demonstrando a capacidade de implementação de políticas econômicas ambiciosas.