Kelly Key desabafa sobre saúde e revela dificuldades com o filho Artur, de 8 anos

Desabafo de Kelly Key sobre dificuldades recentes

A cantora e influenciadora Kelly Key, de 42 anos, fez um desabafo sincero nas redes sociais nesta terça-feira (21) sobre os desafios enfrentados nas últimas semanas. Em uma série de stories, a artista compartilhou que ela e seu filho caçula, Artur, de 8 anos, passaram por uma maratona de problemas de saúde que a deixaram exausta.

Kelly contou que a situação começou logo após o retorno das férias. “Mal chegamos e eu peguei uma sinusite forte, fiquei 10 dias de antibiótico. Quando comecei a me recuperar, veio uma gastroenterite daquelas. Fiquei de cama quatro dias seguidos e ainda arrastando os sintomas por mais uma semana”, relatou.

Problemas de saúde na família

Ela explicou que, assim que começou a melhorar, Artur apresentou o mesmo quadro. “O mesmo ciclo: hospital, exames, antibiótico, noites mal dormidas. Voltamos pra casa achando que tudo ia se estabilizar, mas ontem voltamos pro hospital de novo”, contou a cantora.

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Kelly também mostrou uma foto do filho com o olho inchado, resultado de uma reação alérgica causada por poeira. “Tudo por causa de uma vassoura usada no lugar do aspirador. O pó subiu e pronto: o olho dele inchou, o nariz travou. E eu desabei”, desabafou.

Reflexões sobre o cansaço emocional

Com o emocional abalado, Kelly Key admitiu que o acúmulo de responsabilidades começou a pesar. “A verdade é que ninguém é de ferro. Tem dias que a força esgota. Tem dias que a gente só quer respirar e que o mundo pare cinco minutos”, afirmou.

Apesar do cansaço, ela deixou uma mensagem de esperança: “O recomeço nasce no caos. Ser mulher, mãe e profissional é equilibrar tudo, mesmo quando o vento sopra forte. E a gente consegue.”

Prioridade ao autocuidado

Kelly explicou que tem tentado desacelerar e priorizar o autocuidado. A cantora mencionou que está voltando aos poucos à rotina de treinos e projetos, mas sem pressa. Ela ressaltou a importância de respeitar o próprio corpo e acolher momentos de vulnerabilidade. “É nesse processo que a gente se reconstrói”, concluiu.