A taxa de desemprego diminuiu em 18 estados brasileiros no período compreendido entre janeiro e junho, conforme dados divulgados na sexta-feira, 15, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
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Os novos dados complementam informações divulgadas no final de julho que indicaram que a taxa de desocupação é a menor da série histórica do país: 5,8%.
O estudo revelou que nos estados (e no Distrito Federal) sem redução no desemprego, o cenário foi de estabilidade – isto é, não houve aumento. As menores taxas de desemprego no segundo semestre foram de Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%). Por outro lado, Pernambuco (10,4%), Bahia (9,1%) e Distrito Federal (8,7%) apresentam os índices mais elevados.
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Os dados de hoje revelam um desemprego mais elevado entre as mulheres (6,9%, em contraste com 4,8% dos homens) e entre a população preta (7%) e parda (6,4%), quando comparada à branca (4,8%).
O IBGE divulgou os dados sobre formalização: 74,2% dos trabalhadores do setor privado possuem carteira assinada. As maiores taxas são de Santa Catarina (87,4%), São Paulo (82,9%) e Rio Grande do Sul (81,2%). Já os menores índices são do Maranhão (53,1%), Piauí (54,5%) e Paraíba (54,6%).
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O desempenho médio mensal atingiu 3.477 reais, indicando um aumento em comparação com o trimestre anterior (3.440 reais).
Fonte por: Carta Capital
