Uma das últimas alterações do Banco Central alterou a soma de juros e encargos no rotativo e no parcelamento da fatura. Agora, o valor total não pode exceder 100% do valor original da dívida.
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Se alguém deve R$ 1.000, o total de encargos não pode ultrapassar R$ 1.000, restringindo o débito a R$ 2.000 no máximo.
A ação foi implementada para combater os altos juros, que em diversas situações ultrapassavam os 400% anuais.
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Ainda causa prejuízo.
Ainda com o teto, as taxas de juros permanecem elevadas.
O teto limita o aumento contínuo da dívida, embora não implique que o crédito tenha se tornado acessível.
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Evite a armadilha do refinanciamento.
Para evitar que a situação se agrave, especialistas recomendam:
Soluções inovadoras para prevenir o ciclo vicioso.
A permissão de 100% no rotativo representa um avanço significativo. Contudo, não elimina por completo o problema da dívida no Brasil.
Assim, o consumidor deve considerar o cartão como um meio de pagamento, e não como um complemento de sua renda.
Compreender as modalidades de parcelamento, optar pela portabilidade e organizar as finanças são etapas cruciais para prevenir o refinanciamento contínuo.
Fonte por: FDR