Financiamento com taxa rotativa 100%: o que ainda pesa no orçamento e como evitar a renegociação

O rota do cartão possui limite de 100% da compra, a partir de 2024, porém os juros continuam elevados. Observe por que ainda representa um custo elevado…

02/09/2025 14:56

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Financiamento com taxa rotativa 100%: o que ainda pesa no orçamento e como evitar a renegociação
(Imagem de reprodução da internet).

Uma das últimas alterações do Banco Central alterou a soma de juros e encargos no rotativo e no parcelamento da fatura. Agora, o valor total não pode exceder 100% do valor original da dívida.

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Se alguém deve R$ 1.000, o total de encargos não pode ultrapassar R$ 1.000, restringindo o débito a R$ 2.000 no máximo.

A ação foi implementada para combater os altos juros, que em diversas situações ultrapassavam os 400% anuais.

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Ainda causa prejuízo.

Ainda com o teto, as taxas de juros permanecem elevadas.

O teto limita o aumento contínuo da dívida, embora não implique que o crédito tenha se tornado acessível.

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Evite a armadilha do refinanciamento.

Para evitar que a situação se agrave, especialistas recomendam:

Soluções inovadoras para prevenir o ciclo vicioso.

A permissão de 100% no rotativo representa um avanço significativo. Contudo, não elimina por completo o problema da dívida no Brasil.

Assim, o consumidor deve considerar o cartão como um meio de pagamento, e não como um complemento de sua renda.

Compreender as modalidades de parcelamento, optar pela portabilidade e organizar as finanças são etapas cruciais para prevenir o refinanciamento contínuo.

Fonte por: FDR

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.