Fabiana Cozza comemora 30 anos de trajetória artística com lançamento de álbum que expande os limites do samba

O anúncio desse novo rumo será feito em 2 de dezembro, com a divulgação de uma música inédita.

23/08/2025 14:03

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Fabiana Cozza comemora 30 anos de trajetória artística com lançamento de álbum que expande os limites do samba
(Imagem de reprodução da internet).

Em 2026, Fabiana Cozza celebrará 30 anos de carreira e seus 50 anos de idade. Para comemorar a ocasião, ela prepara o lançamento de seu 10º álbum, visando reforçar sua atuação como intérprete, transcendendo o samba.

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A musicalidade desse álbum me impulsiona e me oferece a oportunidade de me apresentar como intérprete não só e necessariamente do samba, mas também da canção, da balada.

O início dessa nova trajetória se manifesta em 2 de dezembro, com a divulgação de uma música inédita de Robson Batuta. “É um sambista espetacular”, afirma.

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A composição apresenta uma instrumentação que combina piano, baixo e bateria com o ritmo do grupo Berço de Samba de São Mateus.

Conforme Cozza, essa combinação será um dos elementos principais do disco: “Existem faixas com piano, baixo e bateria, com ou sem batucada. Ou somente batucada”. A direção artística é do baixista e arranjador Fi Maróstica, parceiro também em Dos Santos (2020).

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O trabalho mais recente da cantora foi Urucungo (2023), dedicado às composições de Nei Lopes.

Homenagens a figuras importantes não são novidade em sua trajetória. Antes de Nei Lopes, Fabiana já havia explorado obras de Clara Nunes, Dona Ivone Lara e do cubano Bola de Nieve. “A cultura é irmã da educação. Gosto de pensar que essas pessoas são lideranças em termos de potência poética e criativa. Esses nomes precisam ficar registrados na história”, afirma.

O contato com a música iniciou-se na Barra Funda, em São Paulo, sob a orientação do pai, vinculado à escola de samba Camisa Verde e Branco. “A primeira bateria que conheci contava com quase 250 ritmistas. Isso influenciou bastante a minha musicalidade, recorda.”

Na década de 2000, seu talento se desenvolveu em outro local: o bar “O Boro” do Borogodó, na Vila Madalena, um refúgio de sambistas e improvisadores. “Foi uma escola. Ali pude experimentar repertórios, influenciada pela diversidade dos músicos que ali circulavam. Uma casa modesta, mas com a mesma potência dos grandes clubes de jazz do mundo”, afirma.

Fabiana lançou seu primeiro disco, Samba É Meu Dom, em 2004, com grande repercussão. A partir daí, consolidou-se como uma das vozes mais importantes do gênero, através de álbuns, apresentações e projetos que a projetaram em todo o país. Atualmente, à véspera de completar meio século de vida, ela se prepara para reafirmar sua identidade artística – com raízes no samba, mas sempre aberta a novos caminhos.

Fonte por: Carta Capital

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