EUA registram a segunda menor tarifa entre os exportadores para o Brasil; confira o ranking
Argentina, México e China aparecem no topo do ranking das maiores taxas, de acordo com informações da OMC.
Os Estados Unidos apresentam a segunda menor taxa média de importação em 2024 entre os países que recebem produtos do Brasil, com 5,5%. A alíquota fica abaixo apenas da aplicada às importações da Rússia, que é de 1,8%.
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Os dados são da OMC, compilados no monitor de tarifas da plataforma WTO Tariff & Trade Data.
A base de dados WTO Tariff & Trade Data determina a alíquota média aplicada por um país nas importações de todos os demais países, ponderada pelo volume de comércio com cada parceiro.
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A taxa de 5,5% sobre os produtos americanos representa menos de um quarto daquela aplicada no Brasil sobre as importações da China, seu principal parceiro comercial. Em 2024, os chineses pagaram uma média de 12,5% sobre os produtos exportados às empresas brasileiras.
Nos maiores rankings de exportação para o Brasil, as maiores taxas de impostos foram aplicadas às importações da Argentina (20,4%) e do México (15,3%). A China ocupa a terceira posição.
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Apresenta-se lista das tarifas médias de importação aplicadas pelo Brasil aos seus principais exportadores em 2024.
Apresenta-se a lista dos países com maior importação para o Brasil em 2024.
align=”center”>Redução de 50%.
Os Estados Unidos justificaram a imposição de uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros argumentando que existe uma “injusta relação comercial” causada pelas tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil. A tarifa entrará em vigor na próxima sexta-feira (1º).
De acordo com informações do governo dos Estados Unidos, o saldo comercial entre os EUA e o Brasil atingiu US$ 7 bilhões em 2024, referente unicamente a produtos. Incluindo produtos e serviços, o superávit totalizou US$ 28,6 bilhões no ano anterior.
Qual o impacto que a política tarifária de Trump terá sobre a economia brasileira?
Fonte por: CNN Brasil
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Autor(a):
Pedro Santana
Ex-jogador de futebol profissional, Pedro Santana trocou os campos pela redação. Hoje, ele escreve análises detalhadas e bastidores de esportes, com um olhar único de quem já viveu o outro lado. Seus textos envolvem os leitores e criam discussões apaixonadas entre fãs.
