Bitcoin opera com queda, após período de ganhos após atingir um pico histórico
A expectativa de novas intervenções do Fed tem estimulado o apetite por risco, o que resultou em cripto atingir sua máxima.
O bitcoin apresentou queda nesta quinta-feira (14) após a valorização que atingiu sua máxima histórica, ultrapassando os US$ 124 mil.
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Apesar da retração, as expectativas em relação à política do Federal Reserve têm impulsionado um interesse por ativos de risco na economia, ao mesmo tempo em que há otimismo em relação ao ambiente regulatório para as criptomoedas. Nesse contexto, o Ethereum também tem se beneficiado.
Às 16h00 (horário de Brasília), o bitcoin apresentava queda de 2,91%, cotado a US$ 118.099,17, e o ethereum registrava recuo de 3,80%, a US$ 4.535,96, conforme dados da Binance.
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A recente valorização da criptomoeda reflete as expectativas crescentes de que o Fed retomará os cortes nas taxas de juros em setembro, o que elevou o apetite por risco, segundo analistas do IG. O bitcoin também é sustentado por uma perspectiva regulatória mais favorável para ativos digitais e por fortes entradas de investidores institucionais, afirmam.
A recente valorização do bitcoin demonstra seu papel em evolução no cenário financeiro global e dos recentes avanços legislativos, afirmou Kyle Chasse, fundador da MV Global.
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Com um volume global sem precedentes e a crescente pressão sobre as moedas fiduciárias, o bitcoin deixou de ser um ativo especulativo, afirmou. Chasse observou que instituições e figuras proeminentes continuam investindo em criptomoedas. A clareza regulatória também contribuiu para os ventos favoráveis, com mais capital institucional entrando.
O ethereum atingiu cerca de US$ 4.790 na noite de quarta-feira (13), aproximando-se do recorde histórico de US$ 4.890, verificado em novembro de 2021. A criptomoeda apresentou um aumento de aproximadamente 35% em 2023.
Com informações Dow Jones Newswires.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
