Antes da reunião Trump-Putin, líderes europeus defendem “interesses vitais”

Líderes da UE, Alemanha, França, Reino Unido e outros países destacaram que “o caminho para a paz na Ucrânia não pode ser determinado sem a Ucrânia”.

09/08/2025 20:10

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Antes da reunião Trump-Putin, líderes europeus defendem “interesses vitais”
(Imagem de reprodução da internet).

Líderes europeus divulgaram uma declaração conjunta solicitando que os “interesses vitais de segurança” da Ucrânia e da Europa sejam salvaguardados durante as negociações diplomáticas com a Rússia.

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A declaração acontece dias antes do encontro entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder russo, Vladimir Putin, previsto para 15 de agosto.

Os líderes europeus elogiam o trabalho de Trump “para evitar a morte na Ucrânia”, contra quem os russos estão em guerra há mais de três anos, iniciada como uma operação contra o território do país vizinho.

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A declaração europeia é assinada pelos presidentes Emmanuel Macron (França), Ursula von der Leyen (União Europeia) e Alexander Stubb (Finlândia) e pelos primeiros-ministros Friedrich Merz (Alemanha), Giorgia Meloni (Itália), Donald Tusk (Polônia), Keir Starmer (Reino Unido).

Os líderes europeus declararam que somente uma estratégia que envolva diplomacia ativa, apoio à Ucrânia e pressão sobre a Rússia para encerrar sua guerra ilegal poderá alcançar o sucesso.

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Os líderes afirmaram que estão “dispostos” a continuar o “auxílio militar e financeiro” à Ucrânia, ao mesmo tempo em que buscam apoiar um esforço diplomático nessas condições.

Compartilhamos a crença de que uma solução diplomática deve assegurar os interesses de segurança vitais da Ucrânia e da Europa.

Devido a interesses cruciais, os europeus mencionam, entre outras coisas, “garantias de segurança sólidas e confiáveis” para que os ucranianos possam “defender eficazmente sua soberania e integridade territorial”.

A resolução do conflito na Ucrânia não pode ser alcançada sem a participação da Ucrânia. Reiteraram seu compromisso com o princípio de que as fronteiras internacionais não devem ser modificadas por meio da força.

Em atualização.

Fonte por: CNN Brasil

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