A recente pesquisa da Quaest aponta para a popularidade do governo Lula e a disputa eleitoral de 2026

A Quaest planeja, para os próximos dias, uma nova pesquisa para avaliar a popularidade do governo Lula (PT). O estudo, encomendado pela Genial Investimentos, será publicado na quarta-feira, 20.

A última vez que foi nas ruas, em meados de julho, a pesquisa indicou uma leve recuperação na imagem do governo. Os dados foram consolidados pela reação do petista à tarifa e apontaram a mesma tendência identificada por outros levantamentos naquele período. Foram, no cenário geral, 53% de desaprovação e 43% de aprovação. Anteriormente, em junho, os índices eram de 57% e 40%, respectivamente.

Esta semana, o levantamento apresentará uma novidade: o número de entrevistas será consideravelmente superior às edições anteriores. Foram conduzidas 12.150 entrevistas em todo o território brasileiro entre os dias 13 e 17. Normalmente, eram acompanhadas a avaliação de pouco mais de 2 mil indivíduos.

Eleições 2026

A pesquisa também acompanhará as intenções de voto para 2026. Esse recorte será divulgado somente na quinta-feira, dia 21.

Esta pesquisa também trará uma novidade em relação às edições anteriores: a inclusão do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como um “presidenciável”. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparecerá, pela primeira vez, como uma opção em um dos cenários pesquisados.

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Outros candidatos incluem Lula (PT); familiares do ex-capitão Eduardo Bolsonaro (PL) e Michelle Bolsonaro (PL); e governadores de direita.

O nome de Jair Bolsonaro (PL) também será citado em uma das listas elaboradas pela Quaest. Esta é a primeira vez que o levantamento foi realizado após a determinação de prisão domiciliar contra o ex-capitão ser emitida pelo Supremo Tribunal Federal. O ex-presidente, ainda convém registrar, permanece inelegível.

Tarifas e economia

A pesquisa deve apresentar dados sobre a percepção dos brasileiros em relação a temas como o reajuste de tarifas e questões econômicas. Os resultados devem ser publicados após as duas principais etapas de monitoramento.

Fonte por: Carta Capital