As pesquisas indicam que, se o pleito ocorresse agora, Lula, por exemplo, teria o apoio da maioria dos eleitores. Ou Bolsonaro, ou qualquer nome que ele proponha, refletindo um cenário de polarização consolidado desde antes das eleições de 2022.
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Atualmente, há uma mudança, apontam pesquisas. Uma delas, da Quaest, revela que a maioria dos eleitores brasileiros não deseja nem Lula, nem Bolsonaro. Trata-se de uma parcela expressiva: 66%, dois terços do eleitorado, não quer que Lula busque a reeleição, nem que Bolsonaro, atualmente inelegível, retorne à disputa.
Mesmo entre eleitores que se identificam como petistas, aproximadamente 15% acreditam que Lula não deveria buscar um quarto mandato. Entre os bolsonaristas, uma parcela significativa preferiria que o ex-presidente abandonasse a candidatura e apoiasse algum nome já.
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Ainda pode ser prematuro declarar que as bolhas calcificadas desapareceram. Contudo, a constante divisão acarreta grande desgaste no eleitorado. Apesar dos dados mostrarem que tanto Bolsonaro quanto Lula mantêm uma vantagem significativa em termos de votos.
Parece evidente que novas possibilidades estão surgindo para diferentes candidatos. Principalmente no cenário de centro-direita, que oferece diversas opções e que todos ganharam força nas pesquisas.
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O problema é mais sério para a esquerda. Além de Lula, não há hoje quem defenda uma alternativa.
Fonte por: CNN Brasil