A influenciadora digital Ana Richelly, com 16 anos, divulgou uma série de relatos emocionais em seu perfil no Instagram nesta semana. Através dos stories, ela compartilhou experiências difíceis relacionadas à relação com sua mãe, Ana Carolina. O relato da adolescente causou impacto entre seus seguidores, que se sensibilizaram com acusações de agressões físicas e psicológicas, somadas a um ambiente familiar caracterizado por conflitos, discussões frequentes e sentimentos de negligência emocional.

Ana Richelly relata que o relacionamento com sua mãe sempre foi complicado, porém se intensificou nos últimos anos. Ela afirma ter chegado ao limite de sua tolerância e decidiu compartilhar suas experiências, ocorridas ou em curso, em seu lar. Um dos momentos mais impactantes de seu relato é a declaração de que sofria agressões físicas, especificamente, a jovem descreve ter sido agredida por sua mãe, mencionando o episódio traumático em que foi “jogada da escada”.

A influenciadora também proferiu críticas contundentes à maneira como sua mãe se apresenta nas redes sociais. Segundo Ana, a imagem de “boa mãe” que Ana Carolina tenta manter online está distante da realidade que ela vive. “Mãe, até quando a senhora vai se apresentar como uma mãe exemplar na internet? Sendo que, no fundo, a senhora sabe que não é isso?”, questionou Richelly. Em seguida, ela justificou o motivo de quebrar o silêncio sobre sua vida pessoal: “Pessoas, eu nunca relatei aqui o motivo real do meu desligamento da casa dos pais, mas vou agora, estou ficando insana. Ela não pensa em mim, então, eu não vou pensar nela”.

Ana Richelly evidenciou grande impacto emocional ao narrar ocorrências de violência física e psicológica. Em outra ocasião, relatou um caso em que, segundo ela, sofreu agressão severa: “Minha mãe me acordou, me bateu, me agrediu, me lançou da escada e me obrigou a ir [ao Galo da Madrugada] mesmo eu expressar meu desejo de não participar”. O Galo da Madrugada é um bloco de carnaval tradicional do Pernambuco, e, segundo Richelly, ela não estava em condições emocionais para comparecer, ainda assim foi compelida.

Com grande sofrimento, a influenciadora finalizou o relato com um pedido à mãe, afirmando não mais desejar vivenciar tal relacionamento e solicitando que ela ponderasse sobre o distanciamento entre elas. “Eu não almejo mais ser compelida a passar por essa circunstância. E para você, mãe, seguirei orando a Deus, buscando que ele ilumine sua mente e compreenda que isso apenas nos afasta. Muito triste observar que a internet corrompeu sua essência”, concluiu.

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Não se trata da primeira vez que a relação entre mãe e filha é tema nas redes sociais. Em 2024, Ana Carolina já utilizou seus próprios perfis para fazer críticas públicas à filha, que na época tinha apenas 15 anos. Ela expressou preocupação com o comportamento de Ana Richelly, e a situação provocou uma onda de comentários entre os internautas, dividindo opiniões sobre os limites da exposição familiar nas redes.

Em 2024, Ana Richelly também se envolveu em outra polêmica ao anunciar que estaria grávida. A notícia se espalhou rapidamente, gerando grande repercussão entre seus seguidores, até que a jovem revogou a informação, afirmando que se tratava de uma brincadeira. Ela classificou a ação como uma “trollagem”, o que provocou críticas e discussões sobre responsabilidade online.

O caso reacende debates relevantes acerca dos limites da exposição da vida privada na internet, o papel da família na construção emocional de adolescentes e, principalmente, sobre os riscos da violência doméstica, que pode impactar jovens mesmo em domicílios com estruturas sólidas. Apesar de ser uma figura pública e influente entre os jovens, Ana Richelly revelou que, nos bastidores, enfrenta dores significativas e conflitos familiares que necessitam de atenção e apoio.

Até então, Ana Carolina, mãe da influenciadora, não se manifestou publicamente sobre as acusações feitas pela filha. A situação continua gerando grande repercussão nas redes sociais, com diversos seguidores demonstrando solidariedade à jovem e exigindo uma declaração da mãe.

Fonte por: Contigo