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A apuração da denominada ‘Abin paralela’, que indiciou Bolsonaro, Carlos e Ramagem
Investigação apurou o uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência, para espionagem ilegal e propósitos políticos no governo anterior. A Polícia Federal concluiu as diligências nesta terça-feira (17).
Por: Bianca Lemos
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RJ - ELEIÇÕES/EX PRESIDENTE/JAIR BOLSONARO - CIDADES - Ex presidente Jair Bolsonaro votou na Vila Militar acompanhado dos filhos Carlos e Flávio e o candidato Ramagem, neste domingo (06). 06/10/2024 - Foto: PEDRO TEIXEIRA/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
Em outubro de 2023, a Polícia Federal iniciou a Operação Última Milha, que faz referência ao software “espião” First Mile, desenvolvido por uma empresa israelense e especializado em rastreamento de celulares. A investigação apurou que o programa foi acessado 60 mil vezes pela <a href="https://cliquefatos.com.br/a-denominada-gabinete-do-odio-foi-uma-criacao-exclusiva-do-governo-bolsonaro-afirma-lula/”>Abin entre 2019 e 2023, com maior volume de acessos em 2020, ano das eleições municipais. Meses depois, em janeiro de 2024, os endereços de Alexandre Ramagem foram alvo de busca e apreensão na Operação Vigilância Aproximada. Bolsonaro e Ramagem são réus no STF por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A Procuradoria-Geral da República (PGR) denuncia que a Abin foi utilizada durante a gestão do ex-diretor-geral para a produção de dossiês caluniosos ao sistema eletrônico de votação.
Ambientalista desde sempre, Bianca Lemos se dedica a reportagens que inspiram mudanças e conscientizam sobre as questões ambientais. Com uma abordagem sensível e dados bem fundamentados, seus textos chamam a atenção para a urgência do cuidado com o planeta.
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