Zelensky afirma que o Sul Global deve exercer pressão sobre a Rússia em busca da paz na Ucrânia
O presidente ucraniano fez declarações após reunião com o presidente da África do Sul.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou, no sábado (23), que os países do Sul Global devem pressionar a Rússia por uma paz na guerra com a Ucrânia, inclusive auxiliando em levar o líder russo Vladimir Putin às negociações.
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Reafirmei minha disponibilidade para qualquer modalidade de reunião com o chefe da Rússia. Contudo, observamos que Moscou busca, mais uma vez, estender a situação.
É importante que o Sul Global envie sinais relevantes e pressione a Rússia em direção à paz.
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As condições de Putin
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, estabeleceu requisitos para a criação de um acordo de paz com a Ucrânia após mais de três anos de conflito.
Segundo pessoas próximas ao Kremlin, Putin exige que Kiev entregue a região de Donbas, abandone as intenções de aderir à OTAN, permaneça neutra e impeça a presença de tropas ocidentais no país.
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Na última sexta-feira (15), o presidente russo se reuniu com Donald Trump no Alasca para discutir o futuro da guerra na Ucrânia. Em uma reunião reservada, os líderes conversaram por mais de três horas, mas nenhum acordo foi estabelecido naquele encontro.
Após a cúpula, Putin declarou que a reunião possibilitou o caminho para a paz na Ucrânia, sem fornecer detalhes sobre a discussão.
Na semana passada, diversos líderes europeus participaram de uma reunião com Trump na Casa Branca.
Durante o encontro, eles reiteraram a importância de estabelecer “garantias de segurança” para a Ucrânia.
O presidente americano recusou negociações para um cessar-fogo e declarou que as discussões só poderiam ocorrer após o término do conflito.
Compreenda o conflito na Ucrânia.
A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla atualmente aproximadamente um quinto do território do país vizinho. Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos militares centrais. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.
A Ucrânia tem intensificado seus ataques em território russo, afirmando que essas ações buscam danificar a infraestrutura vital do exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, com inclusão de operações com drones. Ambos os lados negam o alvo de civis, contudo, milhares pereceram no conflito, sendo a grande maioria ucranianos.
Supõe-se que também morreram milhares de soldados na linha de frente, porém nenhum dos lados divulga números de baixas militares. Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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