O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, visitou na segunda-feira (4) a linha de frente de combate com as forças russas em Kharkiv.
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Ele comunicou aos oficiais detalhes da situação na linha de frente, a defesa de Vovchansk e a evolução dos combates no X.
O líder afirmou que as forças ucranianas se confrontavam com uma diversidade de “mercenários” estrangeiros.
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Nossos combatentes nesta área informam sobre a presença de mercenários da China, Tajiquistão, Uzbequistão, Paquistão e países africanos no conflito. Responderemos.
Zelensky já havia acusado Moscou de recrutar combatentes chineses para seu esforço de guerra contra a Ucrânia. Em resposta, Pequim negou as acusações.
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Adicionalmente, a Coreia do Norte também forneceu tropas para se juntar à Rússia.
A Rússia não emitiu declarações públicas sobre a alegação de Zelensky.
Compreenda a guerra na Ucrânia.
A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla atualmente aproximadamente um quinto do território do país vizinho.
Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
A Rússia continua avançando gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de desistir de seus objetivos militares centrais.
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, continua a defender a necessidade de um acordo de paz.
A Ucrânia tem intensificado seus ataques em território russo, afirmando que essas ações buscam danificar a infraestrutura vital do exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, incluindo operações com drones. Ambos os lados negam o alvo de civis, porém, milhares de pessoas morreram no conflito, na sua grande maioria ucranianos. Supõe-se que também milhares de soldados perderam a vida na linha de frente, embora nenhum dos lados divulgue números de baixas militares.
Os Estados Unidos relatam que 1,2 milhão de pessoas sofreram ferimentos ou óbitos durante a guerra.
Fonte por: CNN Brasil