Xi Jinping receberá Putin em cúpula da Organização de Cooperação de Xangai

O evento, a ser realizado entre 31 de agosto e 1º de setembro, reunirá mais de 20 líderes mundiais.

26/08/2025 11:21

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Xi Jinping receberá Putin em cúpula da Organização de Cooperação de Xangai
(Imagem de reprodução da internet).

O presidente da China, Xi Jinping, reunirá mais de 20 líderes mundiais em um fórum de segurança regional nos próximos dias, como uma demonstração de solidariedade do Sul Global na era de Donald Trump.

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Além do presidente russo Vladimir Putin, líderes da Ásia Central, do Oriente Médio, do Sul da Ásia e do Sudeste Asiático foram convidados para a cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (SCO), que ocorrerá na cidade portuária de Tianjin, no norte do país, em 31 de agosto e 1º de setembro.

A cúpula contará com a primeira visita do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, à China em mais de sete anos, ao mesmo tempo em que os dois vizinhos trabalham para diminuir ainda mais as tensões decorrentes de confrontos letais na fronteira em 2020.

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O último encontro com Xi e Putin ocorreu na cúpula do BRICS em Kazan, na Rússia, mesmo com o isolamento do presidente russo em meio à guerra na Ucrânia. As autoridades da embaixada russa em Nova Delhi declararam, na semana passada, que Moscou almeja que as negociações trilaterais com a China e a Índia se concretizem em breve.

Xi pretende utilizar a cúpula como uma chance de demonstrar que inicia-se como uma ordem internacional pós-liderada pelos EUA e que todos os esforços da Casa Branca desde janeiro para combater China, Irã, Rússia e agora Índia não tiveram o efeito desejado, afirmou Eric Olander, editor-chefe do The China-Global South Project, uma agência de pesquisa.

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A simples constatação de como o BRICS desagradou Donald Trump revela o objetivo desses grupos.

A cúpula deste ano será a maior desde a fundação da SCO em 2001, afirmou uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores da China na semana passada, descrevendo o bloco como uma “força importante na construção de um novo tipo de relações internacionais”.

O grupo de segurança, que iniciou com seis nações eurasianas, aumentou para 10 membros permanentes e 16 países de diálogo e observadores nos últimos anos. Seu mandato também foi expandido, abrangendo a cooperação econômica e militar, além da segurança e do combate ao terrorismo.

Fonte por: CNN Brasil

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