Von der Leyen nega irregularidades em contratos com a Pfizer
Presidente da Comissão Europeia afirma que acusações relativas à troca de mensagens com o diretor-executivo da farmacêutica são “falsas”.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, justificou-se publicamente na segunda-feira (7.jul.2025) em relação às acusações referentes ao denominado “Pfizergate”, episódio que envolveu a troca de mensagens com o diretor-executivo da Pfizer, Albert Bourla, durante as negociações de contratos de vacinas contra a Covid-19.
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Na sessão do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, Von der Leyen considerou as críticas como infundadas. “A sugestão de que esses contratos foram, de alguma forma, inadequados ou contrários aos interesses europeus é simplesmente errada”, declarou. Ela também afirmou que as acusações são baseadas em “conspirações já desmentidas”.
O debate no Parlamento ocorre nos dias que antecedem um voto de censura contra Von der Leyen, previsto para a quinta-feira (10 de julho).
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A iniciativa, liderada pelo eurodeputado romeno Gheorghe Piperea, evidencia o crescente descontentamento com a condução da Comissão.
A decisão da União Europeia, conforme reportado pelo Politico em maio, determinou que a Comissão cometeu erro ao impedir o acesso às mensagens entre Von der Leyen e Bourla, o que gerou críticas sobre a falta de transparência de ativistas e grupos de direita.
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A presidente afirmou que os contratos foram negociados em conjunto com os 27 países integrantes da UE, sem cláusulas secretas ou obrigações de compra. “Todos os Estados-membros decidiram comprar as vacinas por vontade própria. Qualquer afirmação contrária é desonesta. Na verdade, vamos chamar pelo nome: é simplesmente uma mentira”.
Von der Leyen não forneceu detalhes sobre o conteúdo das mensagens, que permanecem sem divulgação. Ela afirmou que a troca com representantes das farmacêuticas ocorreu da mesma forma que o contato com especialistas em saúde durante a crise sanitária.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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