Virginia Fonseca se justifica após relatório da comissão parlamentar pedir responsabilização por publicidade fraudulenta e desestelionato

A influenciadora manifestou surpresa diante das conclusões do documento e espera pela votação final da comissão, considerando que será tratada como outros influenciadores que não tiveram indiciamento.

10/06/2025 20:33

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DF - CPI/BETS/SENADO/VIRGÍNIA FONSECA/DEPOIMENTO - POLÍTICA - A influenciadora Virgínia Fonseca   durante seu depoimento na Comissão   Parlamentar de Inquérito (CPI) das   Bets, que investiga irregularidades em   apostas online, no Senado, em Brasília,   nesta terça-feira, 13 de março de 2025.   13/05/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
DF - CPI/BETS/SENADO/VIRGÍNIA FONSECA/DEPOIMENTO - POLÍTICA - A influenciadora Virgínia Fonseca durante seu depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, que investiga irregularidades em apostas online, no Senado, em Brasília, nesta terça-feira, 13 de março de 2025. 13/05/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

A influenciadora Virginia Fonseca se manifestou em relação ao relatório final da CPI das <a href="https://cliquefatos.com.br/comissao-parlamentar-investigadora-das-apostas-esportivas-cpi-das-bets-analisa-relatorio-final-com- indiciamento -de-virginia-fonseca-e-outros-influenciadores/”>Bets, que recomendou seu indiciamento por suposta publicidade enganosa e estelionato. A defesa da influenciadora demonstrou surpresa com as conclusões do documento e aguarda a votação final da comissão, acreditando que ela será tratada de forma semelhante a outros influenciadores que não enfrentaram indiciamento. “Apesar disso, aguarda e confia no justo discernimento a ser dado pelo colegiado da CPI na votação final do Relatório, quando haverá a manifestação dos eminentes Senadores integrantes da referida Comissão Parlamentar de Inquérito”, disse. O relatório da CPI alega que Virginia teria induzido seus seguidores ao erro ao apresentar ganhos fictícios por meio de uma conta demo. A relatora do caso defende que os vídeos de apostas da influenciadora enganam o público sobre a possibilidade de lucros reais, o que justifica o pedido de indiciamento.

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Virginia Fonseca negou a existência de uma cláusula de “desgraça” em seus contratos com plataformas de jogos. Ela declarou não ter recebido compensações adicionais por perdas em apostas, reiterando sua posição de que não houve má-fé em suas ações. A influenciadora espera os desdobramentos da votação da CPI, na expectativa de que sua situação seja analisada de forma justa e imparcial, assim como a de outros colegas que também foram investigados.

Reportagem publicada por Sarah Paula, com auxílio de IA.

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Fonte por: Jovem Pan

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Autor(a):

Ex-jogador de futebol profissional, Pedro Santana trocou os campos pela redação. Hoje, ele escreve análises detalhadas e bastidores de esportes, com um olhar único de quem já viveu o outro lado. Seus textos envolvem os leitores e criam discussões apaixonadas entre fãs.