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Venezuela nega buscar confronto militar com os EUA em cenário de tensões no Caribe

Ministro venezuelano declara que o país está pronto para defender seu território, ao mesmo tempo em que rejeita uma escalada militar em resposta ao ataq…

Por: Lara Campos

14/09/2025 7:04

6 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A Venezuela não almeja um conflito militar com os Estados Unidos ou qualquer outra nação, declarou o ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, à CNN.

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A declaração se segue ao ataque letal da Marinha dos Estados Unidos a um navio que supostamente transportava entorpecentes no Caribe, em um contexto de aumento das tensões com Washington.

“Não apostamos em conflito, nem almejamos conflito”, declarou Gil durante a entrevista na Casa Amarela, sede do Ministério das Relações Exteriores da Venezuela em Caracas, na segunda-feira (8).

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A relação entre os Estados Unidos e a Venezuela tem sido historicamente instável. Contudo, intensificou-se notavelmente durante os governos de Donald Trump, que manteve uma postura firme contra o presidente Nicolás Maduro, com o reconhecimento do líder da oposição após eleições contestadas.

A CNN entrevistou Gil, em meio à movimentação de navios militares americanos no Caribe e após Washington anunciar a dobra da recompensa por capturar Maduro para US$ 50 milhões.

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Em 2 de setembro, os Estados Unidos lançaram um ataque fatal contra um iate de alta velocidade que, de acordo com relatos, transportava entorpecentes em águas internacionais e havia partido do Venezuela, gerando suspeitas em Caracas de que Washington busca derrubar o governo de Nicolás Maduro.

Maduro mobilizou, desde então, aproximadamente 4,5 milhões de milicianos para defender o país, em resposta ao que ele denomina de “imperialismo” dos EUA.

Apesar de ter rejeitado uma escalada militar das tensões, o ministro das Relações Exteriores venezuelano afirmou que seu país está pronto para combater qualquer ameaça.

Estamos desmentindo a existência de conflito, pois estamos prontos para impedir qualquer tipo de manifestação e possuímos uma firme intenção de proteger nossa nação, afirmou Yván Gil.

A CNN questionou Gil sobre o motivo de ele solicitar à Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas a investigação do ataque ao navio, considerando que o governo da Venezuela havia denominado o órgão de “hipócrita” em razão de suas repetidas condenações ao histórico de direitos humanos do país.

O ministro declarou que a Venezuela “nunca questionou” a defesa dos direitos humanos, embora tenha reconhecido que a Venezuela “criticou as ações de alguns burocratas” no ACNUDH (Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos).

A ONU, Estados Unidos e outros países acusam o governo Maduro de repressão reiterada a opositores políticos, violações de direitos humanos no país e deterioração da democracia.

Perguntas de Caracas

Gil declarou à CNN, em entrevista, que, em sua visão, não havia clareza sobre o incidente envolvendo o ataque dos EUA ao barco, que o Pentágono afirma transportar drogas.

Os oficiais dos EUA apresentaram um vídeo sem fornecer muitas informações. Não ficou claro o local, os indivíduos a bordo ou se o evento ocorreu de fato. A única evidência disponível foi um vídeo, sem mais detalhes.

Não seria adequado, neste momento, abordar as possíveis alianças militares com outros países latino-americanos e da região, considerando que eles mantêm uma postura “pró-paz”.

Nesse contexto, Gil mencionou a posição da CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), que recentemente manifestou sua “preocupação profunda” com a mobilização militar na região.

A Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos divulgou uma declaração contundente, exigindo respeito pela zona de paz estabelecida em 2014, afirmou o ministro.

Entre os navios ativos dos EUA enviados ao Caribe, destaca-se um submarino de propulsão nuclear, sem que esteja equipado com armas nucleares, informaram autoridades à CNN.

O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, defendeu a ordem do presidente americano Donald Trump de destruir o barco e alertou que essa estratégia “acontecerá novamente”, em vez da alternativa de interceptar embarcações suspeitas.

Os Estados Unidos empregam tecnologias consolidadas para interceptar embarcações de tráfico de drogas, porém essa estratégia não é eficaz, pois os cartéis de tráfico de drogas sabem que perderão 2% de sua carga. O Secretário de Estado afirmou que a solução seria se esses barcos fossem destruídos.

O ministro das Relações Exteriores venezuelano declarou que a narrativa de Washington sobre o incidente “busca legitimar uma ação ilegal”.

A administração Trump tem, até o momento, evitado os legisladores e oferecido uma combinação confusa de justificativas públicas que suscitam sérias dúvidas sobre a legalidade do ataque, de acordo com especialistas jurídicos e fontes do Congresso que já informaram a CNN.

Rubio havia declarado anteriormente à CNN: “Não vou falar por meio do advogado da Casa Branca; basta dizer que todas essas medidas foram tomadas antecipadamente.”

Yván Gil também negou as recentes acusações da administração Trump de que Maduro é o líder do Cartel Tren de Aragua e, portanto, comanda supostas operações de tráfico de drogas em toda a América Latina.

Gil afirmou que é totalmente falso que o Estado venezuelano ou seus líderes tenham qualquer relação com o tráfico de drogas, atribuindo essas acusações a grupos políticos nos EUA que buscam pressionar o governo Maduro.

Ele afirmou que uma narrativa foi criada nos Estados Unidos por pessoas que o cercam, buscando associá-lo ao tráfico de drogas. Preocupado, como latino-americano, ele teme que estejam tentando impor essa narrativa.

Mais de 25 mil pessoas estão mobilizadas na fronteira com a Colômbia, em coordenação com o Estado colombiano, combatendo o tráfico de drogas, afirmou à CNN.

Qualquer resolução para as disputas atuais entre EUA e Venezuela deve ser política, afirmou Gil, e reiterou que o caminho a seguir é o diálogo. Ele também repetiu as declarações de Maduro sobre a existência de meios de comunicação “danificados”, porém abertos.

Após enviarem oito navios para destruir uma rocha, eles se questionam se vale a pena, acrescentou. Não vamos desistir, continuaremos aqui, governando, avançando, construindo, felizes.

Fonte por: CNN Brasil

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Autor(a):

Lara Campos

Com formação em Jornalismo e especialização em Saúde Pública, Lara Campos é a voz por trás de matérias que descomplicam temas médicos e promovem o bem-estar. Ela colabora com especialistas para garantir informações confiáveis e práticas para os leitores.

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