A Inditex, dona da Zara, não atingiu as metas de vendas do início do verão no hemisfério norte, com a companhia sob pressão devido à disputa comercial que afetou os esforços da rede de fast-fashion em manter um crescimento robusto.
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Preocupações com o retorno da inflação e uma desaceleração econômica provocada pela implementação de tarifas de importação pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reduziram a demanda nos EUA e em outros grandes mercados consumidores.
O cenário tarifário é desafiador de prever, porém a Inditex está bem posicionada para enfrentá-lo, afirmou Gorka Garcia-Tapia, diretor de relações com investidores da empresa espanhola.
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Possui atuação internacional e, vasta experiência nas últimas décadas em relação à gestão de mudanças nos regimes tarifários, afirmou ele, ressaltando que a diversificação das vendas e dos fornecedores proporciona flexibilidade ao grupo.
Os números inferiores ao esperado, que provocaram uma queda de 4,6% nas ações da Inditex, fornecem uma visão inicial sobre o impacto das tensões comerciais internacionais no setor de moda rápida antes do período de divulgação dos resultados trimestrais.
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A Inditex apresentou um começo modesto nas vendas de verão, com um aumento de receita ajustado à variação cambial de 6% entre 1º de maio e 9 de junho, em contraste com as previsões de 7,3% dos analistas e inferior ao crescimento de 12% registrado no mesmo período do ano anterior.
A receita do primeiro trimestre fiscal, com término em 30 de abril, registrou 8,27 bilhões de euros, inferior à estimativa média de analistas de 8,36 bilhões, conforme dados da LSEG.
A receita líquida cresceu 0,8%, atingindo 1,3 bilhão de euros.
O Brasil ocupa a primeira posição em vendas de veículos elétricos na América Latina.
Fonte por: CNN Brasil
