Valdemar comentou sobre o julgamento de Bolsonaro: o STF decidiu, e devemos respeitar a decisão
Ex-presidente da República recebeu condenação a 27 anos e três meses de prisão em processo que investigou um plano de golpe de Estado.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, declarou, no sábado (13), que se faz necessário respeitar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) referente ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação que investigou um plano de golpe de Estado após as eleições de 2022.
O principal problema reside no fato de que o Supremo Tribunal está decidindo, o que devemos respeitar. Contudo, o Supremo Tribunal apenas age devido ao apoio do governo, com o presidente Lula ao seu lado.
Leia também:

Lula defende a expansão do programa Mais Médicos e faz elogios a Nísia sobre a experiência como ex-ministra

Datafolha aponta 50% de apoio e 43% de rejeição à prisão de Bolsonaro

Após a decisão judicial e com o auxílio de Tarcísio, a oposição busca acionar ofensiva em relação à anistia
A Suprema Corte, na minha visão, tem se excedido em todas essas questões, porém conta com o apoio do governo. Isso é o que nos desmotiva.
Teremos que chegar ao poder no ano seguinte, conquistar a maioria no Senado e na Câmara. E você pode ter certeza de que alcançaremos esse objetivo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Valdemar fez as declarações ao lado do secretário estadual de Governo e Relações Institucionais de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), no quarto dia do “Rocas Festival – Pista Central”.
O encontro reuniu lideranças políticas e empresariais e propiciou debates sobre o contexto político brasileiro vigente.
Publicado por João Scavacin, da CNN, com supervisão de Douglas Porto.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.