Jogar em jogos de azar durante o expediente pode acarretar consequências graves, inclusive demissão por justa causa. Recentemente, a Justiça do Trabalho validou a dispensa de uma empregada que apostava no jogo do tigrinho durante seu trabalho. Essa decisão ressalta a importância de observar as normas no ambiente de trabalho.
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Uma situação particular chamou a atenção quando uma funcionária foi desligada após ser flagrada jogando baralho no trabalho. A empresa justificou sua decisão no âmbito judicial, alegando que a conduta infringia as regras internas e prejudicava a produtividade e a ordem. De acordo com informações da Carta Capital, o tribunal confirmou a decisão da empresa.
Identifique os perigos do jogo durante o trabalho
A diminuição da produtividade ocorre quando o tempo é gasto em jogos ou atividades similares durante o expediente, afetando a concentração e o desempenho nas atividades de trabalho.
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O descumprimento de normas internas por funcionários configura falta de respeito à cultura organizacional da empresa.
A prática pode acarretar justa causa, resultando em desligamento imediato sem remuneração trabalhista.
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A decisão judicial: um aviso aos trabalhadores
A decisão judicial que confirmou a dispensa demonstra um alerta significativo. O tribunal entendeu que praticar jogos de tabuleiro durante o expediente constitui uma grave infração às normas da organização. Essa conduta desrespeita o vínculo empregatual e prejudica o ambiente de trabalho.
Como prevenir dificuldades?
Para evitar problemas, os trabalhadores devem estar atentos à importância de cumprir suas obrigações contratuais. Evitar atividades como jogar no recreio durante o expediente é fundamental para assegurar a segurança no trabalho e um ambiente saudável.
Surpreendentemente, tais situações ocorrem com mais frequência do que muitos pensam. Assim, é fundamental que empregadores e funcionários conheçam as normas internas e as sigam rigorosamente para evitar problemas legais e manter um ambiente profissional produtivo e respeitoso.
Fonte por: FDR
