Ucrânia obtém US$ 1,5 bilhão da UE para adquirir armamentos nos EUA

Zelensky declarou que Países Baixos forneceram US$ 500 milhões, Dinamarca, Noruega e Suécia asseguraram um total de US$ 500 milhões e a Alemanha comprom…

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta quinta-feira (14) que Kiev já assegurou US$ 1,5 bilhão de aliados europeus para a aquisição de armas dos EUA, em conformidade com um mecanismo que, em sua visão, “realmente reforça nossa defesa”.

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Até o momento, já foram disponibilizados US$ 1,5 bilhão. Por meio da iniciativa Lista de Requisitos Priorizados da OTAN para a Ucrânia, os membros da organização podem cooperar para adquirir armas de fabricação americana para a Ucrânia – um mecanismo que efetivamente fortalece nossa defesa.

A nova iniciativa de apoio defensivo PURL com parceiros já está gerando resultados concretos. Até o momento, foram comprometedidos 1,5 bilhão de dólares. Através da iniciativa da Lista Prioritizada de Requisitos da Ucrânia da NATO, os membros da NATO podem cooperar para adquirir armas fabricadas nos EUA para a Ucrânia.

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Também declarou que a Holanda forneceu US$ 500 milhões, Dinamarca, Noruega e Suécia asseguraram um total de US$ 500 milhões e a Alemanha se comprometeu com mais US$ 500 milhões.

Compreenda a guerra na Ucrânia.

A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla, na atualidade, aproximadamente um quinto do território do país vizinho.

Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de desistir de seus objetivos militares centrais.

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, continua a defender a necessidade de um acordo de paz.

A Ucrânia tem intensificado seus ataques em território russo, afirmando que as ações buscam danificar a infraestrutura crucial do exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, abrangendo operações com drones.

Ambos os lados negam ter como alvo civis, contudo, milhares de pessoas perderam a vida no conflito, sendo a grande maioria ucranianos.

Supõe-se que também morreram milhares de soldados na linha de frente, embora nenhum dos lados revele números de vítimas militares.

Os Estados Unidos relatam que 1,2 milhão de pessoas sofreram ferimentos ou óbitos em decorrência da guerra.

Fonte por: CNN Brasil

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