Tuta, “chefão” do PCC, e outros dez indivíduos são acusados em SP

Foi determinado o sequestro de mais de R$ 55 milhões e de bens imóveis, visando a reparação do dano moral coletivo e social decorrente das ações dos acu…

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(Imagem de reprodução da internet).

O Tribunal de São Paulo converteu em réu Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, que foi identificado como líder do PCC e herdeiro de Marcola na facção. Além dele, outras dez pessoas também passaram a ser acusadas.

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Tuta foi detido em maio deste ano, em Santa Cruz de La Sierra, Bolívia. Após a prisão pela PF (Polícia Federal), foi encaminhado para o presídio federal de Brasília. Em dezembro passado, a Justiça ordenou a transferência do líder do PCC para uma unidade prisional de segurança máxima em São Paulo.

A operação em regime de cumprimento de sentença ocorreu após o recebimento de um inquérito do Ministério Público que apontou que a medida se deu “pelo cometimento de uma série de atos ilícitos para dissimular a propriedade de imóveis controlados por Tuta, bem como a origem dos recursos utilizados em sua aquisição”.

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Com a decisão, também foi decretado o sequestro de mais de R$ 55 milhões e de bens imóveis, visando garantir o ressarcimento pelo dano moral coletivo e social decorrente das práticas dos acusados.

O Ministério Público informou que a denúncia foi realizada no último dia 14 do mês em curso, em decorrência de duas operações contra o esquema comandado por Tuta.

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Ademais, segundo as investigações do GAECO (Grupo de Ação Especial de Combate ao Crime Organizado), o grupo criminoso remeteu ao exterior aproximadamente R$ 1,2 bilhão.

A líder do PCC, Tuta, foi presa na Bolívia.

Anos antes de ser capturado, Tuta estava foragido no Brasil e já havia a suspeita de que havia fugido para a Bolívia.

Antes de liderar o PCC nas ruas, Tuta atuou como adido comercial no Consulado de Moçambique em Minas Gerais, período em que se encontrava foragido. Tuta exerceu a função entre julho de 2018 e julho de 2019.

Foi julgado culpado por 12 anos de reclusão pela 1ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital, em fevereiro de 2024, por associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Observe o instante em que Tuta, líder do PCC, é preso na Bolívia.

A expulsão do Partido Comunista da China.

Após ser expulso do PCC, por ter ordenado, em 2021, a morte de Nadim Georges Hanna Awad Neto, o Nadim, Tuta, teve a morte anunciada pelo MP em razão da ordem de morte do ex-companheiro de facção.

O crime provavelmente ocorreu devido à falha em executar a missão de resgate de líderes da organização criminosa, que estavam detidos desde fevereiro de 2019 em presídios federais, notadamente nos presídios de Brasília (DF) e Porto Velho (RO).

Em seguida, o MP-SP divulgou um relatório em que a organização informava que Tuta não havia sido assassinada, mas sim afastada da organização sob as acusações de “má conduta” e “falta de responsabilidade”.

A mensagem “salve” foi divulgada em 26 de abril de 2022, se propagando pelo sistema prisional paulista. A mensagem afirmava que “Tuta estava na luta dele em comunicação com a sintonia do PCC, diferentemente do que a mídia estava informando”.

Fonte por: CNN Brasil

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