Apesar da união das legendas estar quase descartada, PSDB mantém possibilidades “abertas” para negociação.
Após o Partido da Social Democracia Brasileira (<a href="https://cliquefatos.com.br/psdb-aprova-acordo-de-alianca-com- podemos -para-preservar-a-existencia-do-partido/”>PSDB) anunciar o fim das negociações para a fusão com o Podemos, o Partido Liberal (PL) pode intensificar os diás para formar uma federação.
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Conforme reportado pela CNN, inicialmente o PSDB pretendia esperar pela definição da fusão para, então, discutir a possibilidade de se unir a uma federação.
De acordo com informações da bancada, um entendimento para a união das duas formações políticas está quase finalizado. O principal ponto de divergência reside no esquema de partilha do poder executivo em uma possível fusão entre o PSDB e o Podemos.
O Podemos sustenta que o primeiro ano da fusão será conduzido por Renata Abreu, seguido por um ano com liderança tucana e, em seguida, mais quatro anos com a presidência do Podemos.
Líderes do PSDB, contudo, acreditam que essa configuração implica um período excessivo sem alternância. Dessa forma, analisaram cenários com a sucessão presidencial a cada seis meses.
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Existe também discordância em relação ao modelo de gestão. O Podemos defendia a centralização das decisões partidárias na executiva nacional, o que desvalorizaria outras instâncias do partido.
Apesar das dificuldades e do fim das negociações para a união das legendas, os tucanos mantêm as portas “entreabertas” para negociação e não descartam uma federação com o Podemos.
Ademais, a legenda também dialoga para a formação de uma federação com outras legendas como Solidariedade, MDB e Republicanos.
No MDB, os tucanos estabelecem articulações com o ex-presidente Michel Temer e o presidente nacional da legenda, Baleia Rossi. Já no Republicanos, o PSDB busca realizar tratativas com o presidente do partido e deputado estadual, Marcos Pereira.
MDB e Republicanos também conversam sobre a viabilidade de uma federação.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.