Trump se reúne com líderes europeus após encontro com Zelensky

Líderes defenderam um cessar-fogo imediato e reiteraram que a segurança da Ucrânia e de toda a Europa necessita de garantias.

18/08/2025 17:13

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Trump se reúne com líderes europeus após encontro com Zelensky
(Imagem de reprodução da internet).

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se encontrou com chefes de Estado europeus em Washington, na segunda-feira (18), para abordar o futuro do conflito na Ucrânia, que teve início em fevereiro de 2022.

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Os líderes da França, Reino Unido, Itália, Alemanha, Finlândia e Ucrânia participaram do encontro na Casa Branca, juntamente com os presidentes da União Europeia e da OTAN.

Durante a reunião, Trump declarou que confia nos esforços para alcançar a paz duradoura em Kiev, citando acordos que possam evitar agressões futuras contra a Ucrânia. O líder americano afirmou que todos prefeririam um cessar-fogo imediato, “mas que estava otimista de que um acordo poderia ser alcançado para impedir a agressão na Ucrânia”.

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Trump declarou-se otimista em relação ao fim do conflito e afirmou que uma reunião trilateral entre Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky poderá ocorrer em breve.

Em contrapartida, os líderes europeus defenderam um cessar-fogo imediato e reiteraram que a segurança da Ucrânia e de toda a Europa necessitam de garantias. “Vamos tentar exercer pressão sobre a Rússia. Desejo ver um cessar-fogo em breve”, declarou o chanceler alemão Friedrich Merz.

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A Itália, estando ao lado da Ucrânia, pode contar com o apoio do país, declarou Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália. Emmanuel Macron, presidente da França, defendeu uma paz forte e duradoura na Ucrânia.

O republicano adotou uma posição distinta dos demais encontros e reconheceu que o conflito é mais complexo do que ele havia imaginado. Anteriormente, Trump havia afirmado que resolveria o conflito em apenas dois dias após ser eleito.

O líder americano concluiu acreditando que a Rússia também buscava a paz e que Putin tinha concordado com garantias de segurança à Ucrânia. “Nós todos queremos encerrar a guerra e parar a Rússia”, disse Trump.

Compreenda a guerra na Ucrânia.

A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla atualmente aproximadamente um quinto do território do país vizinho.

Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos de guerra. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.

A Ucrânia tem intensificado seus ataques dentro da Rússia, afirmando que essas ações buscam danificar a infraestrutura crucial do exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, com inclusão de operações com drones. Ambos os lados negam o direcionamento de civis, contudo, milhares de pessoas perderam a vida no conflito, sendo a grande maioria ucranianos.

Supõe-se que também morreram milhares de soldados na linha de frente, porém nenhum dos lados divulga números de baixas militares. Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.

Fonte por: CNN Brasil

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