O presidente Donald Trump negou novamente que tenha conhecimento de que seu nome constava em documentos relacionados ao caso Jeffrey Epstein, embora a procuradora-geral Pam Bondi tenha informado sobre o assunto em maio, conforme reportagens da CNN e outros veículos.
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“Não, eu nunca, nunca fui informado, não”, disse Trump logo após chegar à Escócia para uma viagem de cinco dias. “Eu realmente não tenho nada a dizer sobre isso.”
A declaração do presidente americano contrasta com um relato fornecido por funcionários da Casa Branca no início desta semana, que informaram à CNN que Bondi comunicou ao presidente que seu nome constava nos arquivos como parte de um “relatório de rotina” abrangendo o escopo das investigações do Departamento de Justiça.
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Trump foi uma das diversas personalidades notáveis listadas nos documentos, que continham alegações não comprovadas que o Departamento de Justiça dos EUA considerou não confiáveis. A inclusão de nomes no arquivo não implicava necessariamente em acusações de irregularidades.
Na sexta-feira (25), o presidente também rejeitou questionamentos sobre se poderia oferecer clemência a Ghislaine Maxwell, associada e companheira de Epstein, embora não tenha excluído a possibilidade.
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“Muitas pessoas estão me perguntando sobre perdões, obviamente não é o momento para falar sobre isso”, declarou Trump. Anteriormente, na Casa Branca, ele afirmou que “possui a autorização” para fazê-lo, “mas ainda não o considerou”.
Nos Estados Unidos, ele também negou ter participado da decisão dos líderes republicanos da Câmara de reduzir a duração da sessão, evitando esforços iniciais para forçar uma votação sobre a divulgação dos arquivos do caso Epstein. Trump afirmou que “nunca esteve envolvido nisso”.
“Não estou focado em teorias da conspiração”, declarou Trump. “É muito triste vocês deveriam falar sobre o sucesso do nosso país em vez dessas besteiras que falam repetidamente.”
Fonte por: CNN Brasil