Trump critica Europa e questiona envolvimento na Ucrânia. O ex-presidente Donald Trump lança ataques à Europa, rotulando países como “nações em declínio”. Críticas à Ucrânia e a Rússia
Em uma declaração divulgada na terça-feira, 9 de dezembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou críticas contundentes à Europa, classificando os países do continente como “nações em declínio” com lideranças consideradas “débeis”.
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O republicano argumentou que cidades como Londres, na Inglaterra, e Paris, na França, haviam se tornado “invivíveis” devido à presença de migrantes.
Durante a fala, Trump reiterou alegações anteriores sobre a “invasão” do continente europeu por imigrantes, atribuindo a situação a uma postura “politicamente correta”. Ele afirmou que a Europa “não sabe o que fazer” em relação aos desafios que enfrenta.
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O presidente norte-americano também abordou o conflito entre Rússia e Ucrânia, questionando a capacidade dos aliados americanos de controlar a migração e resolver o impasse. Trump mencionou o envio de um possível acordo de paz à Ucrânia, ao mesmo tempo em que criticou o presidente ucraniano pela demora nas negociações, destacando que “muita gente está morrendo”.
Ao analisar a situação, o republicano enfatizou que “a posição mais forte é a da Rússia”, devido ao seu tamanho e recursos. Trump expressou ceticismo em relação à legitimidade democrática da Ucrânia, apontando para a ausência de eleições recentes e questionando se o país ainda se mantinha fiel aos princípios democráticos.
Além da questão ucraniana, o presidente Trump também comentou sobre a América Latina. Ele manifestou ceticismo em relação ao partido PSUV, na Venezuela, afirmando que “os dias contados” para o partido. O republicano não descartou a possibilidade de enviar tropas americanas para a Venezuela, utilizando o porta-aviões USS Gerald R Ford para patrulhar a costa venezuelana, justificando a ação como parte do combate ao tráfico de drogas na região.
Trump também mencionou o presidente argentino, , como exemplo de influência política internacional, citando sua vitória nas eleições de meio de mandato por uma margem significativa. O governo Trump havia implementado um acordo de troca de moedas com a Argentina para auxiliar na recuperação econômica do país, que enfrentava dificuldades para honrar seus compromissos devido à escassez de moeda estrangeira.
Autor(a):
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.