Trump projetações positivas em discurso, atribui sucesso à administração. Presidente Trump enfatiza realizações e critica o ex-presidente. Discurso na Casa Branca destaca redução de imigração e queda de preços
Na noite de quarta-feira, 17 de dezembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, do Partido Republicano, proferiu um discurso à nação. A transmissão ao vivo, realizada pelo canal da Casa Branca, durou aproximadamente 18 minutos e focou nas realizações de sua administração, ao mesmo tempo que apontava o ex-presidente, do Partido Democrata, como responsável pela inflação persistente.
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Durante o pronunciamento, Trump destacou avanços em diversas áreas, incluindo a redução do número de tentativas de travessia ilegal na fronteira entre os EUA e o México, além da diminuição dos preços de alguns produtos. O presidente também criticou os acordos comerciais estabelecidos pelo governo anterior.
Em relação à economia, Trump expressou a crença de que o país estava “prestes” a entrar em um período de forte crescimento econômico, apesar da manutenção de preços elevados. Ele prometeu que as condições melhorariam significativamente em 2026, justificando suas declarações com base em suas políticas tributárias, tarifas e nas decisões do presidente do Federal Reserve.
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O discurso incluiu a afirmação de que o governo atraiu investimentos no valor de US$ 18 trilhões, o que, segundo ele, geraria empregos e impulsionaria a criação de novas fábricas. Trump atribuiu esse sucesso à sua política tarifária, que visava proteger a indústria nacional.
Em um momento marcante, o presidente afirmou que, há um ano, o país enfrentava uma situação crítica, mas que, graças às suas ações, os EUA se tornaram “o país mais aquecido do mundo”. Ele também mencionou um benefício financeiro de US$ 1.776 para militares, denominado “dividendo dos guerreiros”, com previsão de pagamento antes do Natal.
Trump não abordou questões geopolíticas externas, limitando-se a fazer uma breve referência ao cessar-fogo em Gaza. Ele omitiu discussões sobre a guerra na Ucrânia e a escalada das tensões com a Venezuela. O presidente também informou que seu governo tem combatido cartéis internacionais de drogas e que o tráfico por rotas marítimas teve uma queda de 94%.
O discurso concluiu com a reafirmação do sucesso do governo na gestão das fronteiras norte-americanas, destacando que, nos últimos sete meses, “herdamos a pior fronteira do mundo e rapidamente a transformamos na fronteira mais forte da história do nosso país”.
Autor(a):
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.