Trump destaca a necessidade de combater o crime e a guerra na Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos também comentou o conflito em Gaza e os ataques contra universidades nos EUA durante o encontro com líderes do governo.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente dos EUA, Donald Trump, reuniu-se com seu gabinete por mais de três horas nesta terça-feira (26) e discutiu assuntos que abrangem desde sua política de combate ao crime em Washington, DC, até a tentativa de destituir a governadora do Federal Reserve, Lisa Cook.

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Abaixo, estão os principais pontos da reunião:

O presidente não forneceu detalhes imediatos, mas considerou a pena de morte como uma medida preventiva muito intensa.

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Ademais, o presidente americano também afirmou que arcou com a possibilidade de enviar tropas da Guarda Nacional para Nova York caso a governadora democrata Kathy Hochul desejasse.

O Federal Reserve enfrenta crescente pressão.

Ele reiterou críticas à governadora do Federal Reserve, Lisa Cook, afirmando que ela não era “100% honesta”. O líder também mencionou que está avaliando uma possível extensão do mandato para o economista da Casa Branca, Stephen Miran, no Fed.

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A exoneração foi justificada por supostas irregularidades na obtenção de financiamentos imobiliários. A medida avalia os limites do poder presidencial sobre o órgão independente de política monetária, caso seja questionada judicialmente.

Conflito em Gaza

Trump abandonou a declaração de que haveria um encerramento “definitivo” do conflito em Gaza em breve. “Isso já dura muito tempo”, afirmou.

O líder declarou acreditar que nas próximas duas a três semanas teremos um final bastante bom e conclusivo — um final conclusivo. Retrocedendo nessa frase em específico, Trump acrescentou nesta terça-feira (26) que o conflito na região já ocorre há “milhares de anos”.

Sanções à Rússia

O líder americano reiterou sua ameaça de aplicar sanções econômicas à Rússia caso o país se recuse a cessar sua guerra contra a Ucrânia, porém não definiu prazos para a implementação da medida.

Não será uma guerra mundial, mas será uma guerra econômica, disse Trump nesta terça-feira (26) sobre as ações que poderá tomar. “Será ruim para a Rússia.”

Ele reiterou também que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky tinha alguma responsabilidade pelo conflito, descrevendo-o como “não exatamente inocente”. “Não importa o que digam”, afirmou. “Todo mundo está se exibindo. É tudo mentira.”

O processo contra Harvard.

Trump solicitou que a Universidade de Harvard firmasse um acordo abrangente de 500 milhões de dólares para restabelecer o financiamento federal, alegando que a universidade de elite se comportou de maneira “muito inadequada”.

“Não desejamos nada menos que 500 milhões de dólares da Harvard. Não negocie, Linda”, disse Trump. A Secretária de Educação, Linda McMahon, durante uma reunião de gabinete na terça-feira. Ele continuou: “Eles foram muito ruins. Não negocie.”

O governo Trump tem Harvard como um dos seus principais alvos, e um acordo entre as partes tem se mostrado cada vez mais difícil de alcançar.

Fonte por: CNN Brasil

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