Trump busca acordo para finalizar a guerra na Ucrânia até o dia 8 de agosto

Embaixador destacou apelos por um alto-comissário de paz e soluções pacíficas para a região do Oriente Médio.

31/07/2025 17:38

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Trump busca acordo para finalizar a guerra na Ucrânia até o dia 8 de agosto
(Imagem de reprodução da internet).

O embaixador americano John Kelley declarou, na quinta-feira (31), que o presidente dos EUA, Donald Trump, deseja que seja alcançado um acordo para finalizar a guerra na Ucrânia até o dia 8 de agosto.

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A Rússia e a Ucrânia necessitam negociar um cessar-fogo e uma paz duradoura. É o momento de alcançar um acordo. O presidente Trump afirmou que isso deve ser feito até 8 de agosto. Os Estados Unidos estão prontos para adotar medidas adicionais para assegurar a paz, declarou o diplomata americano John Kelley a um conselho de 15 membros.

A declaração ocorreu no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, composto por 15 países, incluindo França, Reino Unido, China e outros.

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A Rússia, que afirma não ter como alvo civis na guerra, intensificou os ataques aéreos contra cidades ucranianas afastadas das linhas de frente do conflito, localizadas no leste e no sul, nos últimos meses.

Desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, milhares de civis, em sua maioria ucranianos, perderam a vida.

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Kiev e Moscou conduziram três rodadas de negociações em Istambul neste ano, que envolveram a troca de prisioneiros e restos mortais, porém não houve progresso para solucionar o conflito.

Compreenda a guerra na Ucrânia.

A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em 2022 e controla atualmente aproximadamente um quinto do território do país vizinho.

Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de desistir de seus objetivos militares centrais. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.

A Ucrânia tem promovido ataques mais agressivos na Rússia, afirmando que as ações buscam danificar a infraestrutura vital do exército russo. O governo de Putin, por contrapartida, aumentou os ataques aéreos, abrangendo operações com drones.

Ambos os lados negam ter como alvo civis, contudo, milhares de pessoas morreram no conflito, sendo a grande maioria ucranianos. Supõe-se que também milhares de soldados tenham morido na linha de frente, embora nenhum dos lados divulgue números de baixas militares.

Os Estados Unidos relatam que 1,2 milhão de pessoas sofreram ferimentos ou óbitos na guerra.

Fonte por: CNN Brasil

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