Legisladores criticam medida como tática de pressão para forçar reabertura do governo.
O presidente Donald Trump emitiu nesta terça-feira (7) um alerta sobre a incerteza em relação aos pagamentos retroativos para trabalhadores federais durante a paralisação do governo. A declaração representa uma revogação de uma política de longa data que afetava cerca de 750.000 funcionários licenciados, conforme detalhado em um memorando que está sendo divulgado pela Casa Branca.
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A medida surge como uma tática de pressão para pressionar os legisladores a resolverem o impasse e reabrirem o governo, considerando que o sétimo dia de shutdown continua sem solução. A situação reflete a polarização crescente nos Estados Unidos.
Em 2019, Trump havia sancionado legislação que garantia o pagamento retroativo aos trabalhadores federais durante qualquer interrupção no financiamento federal. No entanto, o novo memorando, emitido pelo Escritório de Gestão e Orçamento, indica que o pagamento retroativo dependerá da decisão do Congresso.
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Durante uma reunião no Salão Oval, o presidente sugeriu que “seguirá a lei” sobre o pagamento retroativo, pouco depois de afirmar que a compensação “depende de quem estamos falando” e que alguns trabalhadores seriam tratados “de uma maneira diferente”. A declaração demonstra uma mudança de postura no diálogo com os legisladores.
A paralisação do governo representa um sintoma da polarização nos Estados Unidos. A situação levanta preocupações sobre o impacto econômico e a necessidade de um acordo entre os partidos para garantir a estabilidade do país.
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Lucas Almeida é o alívio cômico do jornal, transformando o cotidiano em crônicas hilárias e cheias de ironia. Com uma vasta experiência em stand-up comedy e redação humorística, ele garante boas risadas em meio às notícias.