Trump afirma que jornalistas devem ser autorizados a entrar em Gaza

O território palestino enfrenta uma grave crise humanitária devido ao conflito.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente Donald Trump afirmou nesta quinta-feira (14) que desejava que jornalistas pudessem ter acesso a Gaza para observar as ações humanitárias.

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Israel não autoriza a entrada de jornalistas internacionais em Gaza desde o início do conflito, em outubro de 2023, exceto quando acompanhados por militares israelenses.

“Eu gostaria que isso acontecesse”, declarou Trump aos repórteres na Sala Oval. “Eu não teria problema algum com a ida de jornalistas. E é uma posição muito arriscada, como vocês sabem, para jornalistas, mas eu gostaria.”

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Em 7 de outubro de 2023, iniciou-se a guerra na Faixa de Gaza, após o Hamas realizar um ataque terrorista contra Israel. Mil duzentas pessoas foram mortas e 251 reféns foram sequestrados naquele dia.

As forças israelenses lançaram uma grande operação com ataques aéreos e terrestres para recuperar os reféns e neutralizar o comando do Hamas.

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Os confrontos ocasionaram a destruição do território palestino e o deslocamento de aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, que representam mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, conforme dados da UNRWA (Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos).

Desde o início do conflito, pelo menos 61 mil palestinos faleceram, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza. O ministério, liderado pelo Hamas, não diferencia entre civis e combatentes no levantamento, mas relata que mais de metade dos mortos são mulheres e crianças.

Israel alega que pelo menos 20 mil combatentes do grupo radical foram neutralizados.

Uma parcela dos reféns foi recuperada por intermédio de dois acordos de cessar-fogo, e outra minoria foi recuperada por meio das ações militares.

Estimativas apontam que aproximadamente 50 reféns ainda se encontram em Gaza, com cerca de 20 deles vivos. Com o conflito em curso, a crise humanitária se intensifica diariamente no território palestino. A Organização das Nações Unidas relata que mais de mil pessoas perderam a vida ao tentar obter alimentos, desde maio, quando Israel alterou o sistema de distribuição de suprimentos na Faixa de Gaza.

Diariamente, surgem relatos de mortes por inanição devido à falta de assistência na Faixa de Gaza. Israel alega que a guerra cessará assim que o Hamas se rendera, enquanto o grupo extremista exige melhorias na situação em Gaza para que o diálogo seja retomado.

Fonte por: CNN Brasil

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