O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que existe uma probabilidade de 25% de que o encontro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na sexta-feira (15) não ocorra ou seja um fracasso.
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Ele também ressaltou que essa cúpula representa um esforço para organizar um segundo encontro com a participação do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, buscando alcançar um acordo para finalizar a guerra.
Ao ser questionado por Brian Kilmeade, da Fox Radio, sobre a possibilidade de a reunião ser considerada um fracasso, Trump respondeu: “Sim, 25%”.
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“Este encontro prepara o segundo encontro. O segundo encontro será muito, muito importante, porque será um encontro onde se chegará a um acordo”, adicionou.
O presidente americano indicou que seria preciso “ceder e receber” em relação a fronteiras e territórios durante uma nova reunião. Acrescentou que a reunião seria “como um jogo de xadrez”.
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Ele ressaltou que este encontro prepara o segundo, porém existe uma probabilidade de 25% de que não seja bem-sucedido.
De qualquer forma, Trump também se mostrou disposto a aplicar sanções adicionais à Rússia caso a reunião não transcorra bem.
“Sim, eu faria isso… se não for resolvido”, declarou o republicano, mencionando a guerra na Ucrânia.
Observem as imagens do encontro entre Putin e Trump na base.
Compreenda o conflito na Ucrânia.
A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e atualmente controla aproximadamente um quinto do território do país vizinho.
Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos de guerra. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.
A Ucrânia tem intensificado seus ataques em território russo, afirmando que as ações buscam danificar a infraestrutura vital do exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, abrangendo operações com drones.
Ambos os lados negam ter como alvo civis, contudo, milhares de pessoas perderam a vida no conflito, sendo a maioria ucranianos.
Supõe-se que também morreram milhares de soldados na linha de frente, embora nenhum dos lados revele dados sobre perdas militares.
Os Estados Unidos relatam que 1,2 milhão de pessoas sofreram ferimentos ou óbitos em decorrência da guerra.
Fonte por: CNN Brasil