Trump afirma que a Ucrânia “não deveria” atacar Moscou

O presidente americano afirmou: “Não, não estamos buscando fazer isso”.

15/07/2025 23:05

1 min de leitura

Washington (United States), 15/07/2025.- US President Donald Trump walks on the South Lawn of the White House before boarding Marine One in Washington, DC, USA, 15 July 2025. President Trump will be speaking at an Energy and Innovation summit at Carnegie Mellon University in Pittsburgh, Pennsylvania. EFE/EPA/AL DRAGO / POOL
Washington (United States), 15/07/2025.- US President Donald Tru...

Donald Trump declarou nesta terça-feira (15) que a Ucrânia “não deveria” atacar Moscou, após o jornal Financial Times informar que o presidente dos Estados Unidos teria incentivado seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, a fazê-lo. Questionado por jornalistas na Casa Branca sobre se Zelensky deveria atacar a capital russa, Trump respondeu: “não deveria”. Sobre a possibilidade de fornecer mísseis de longo alcance à Ucrânia, declarou: “Não, não estamos buscando fazer isso”. O Financial Times afirma que Trump conversou com Zelensky no dia 4 de julho, um dia após ter falado com o presidente russo, Vladimir Putin. O jornal cita duas pessoas a par da ligação telefônica.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com a mesma fonte, Trump também mencionou o envio de mísseis ATACMS, produzidos nos Estados Unidos, para a Ucrânia. O presidente americano recentemente expressou estar “decepcionado” com Putin por prosseguir com os ataques à Ucrânia, apesar das conversas telefônicas “não terem significado nada”. A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, desconsiderou a informação divulgada pelo Financial Times e acusou o jornal de ser conhecido por “extrair palavras de contexto”.

Com informações da AFP, publicado por Fernando Dias.

Leia também:

Fonte por: Jovem Pan

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.